A figura: Cardozo
Como dá jeito ter um ponta-de-lança assim. O paraguaio foi mais uma vez letal e decisivo para a vitória encarnada. Como teria sido diferente este jogo se não estivesse lá o paraguaio. Além do golo, num belo gesto técnico, também contribuiu para o segundo, atrapalhando Marcelo Goiano. Voltou a tentar o golo, mas, desta feita, Ricardo levou a melhor.
O momento: Tacuara abre-latas
Um remate cruzado, assim do nada, tão bem colocado como surpreendente abriu o caminho para a vitória e tornou fácil um jogo que começa a afigurar-se difícil de resolver para os encarnados. Cardozo é isto, como diria Jorge Jesus: às vezes não se dá por ele, mas quando é preciso dizer presente, não falha. Ainda na folia do primeiro, com a simples presença entre os defesas da casa, «ajudou» ao autogolo de Marcelo e, ai, o jogo estava definitivamente pintado em tons de encarnado.
Desilusão: Lima
Está uma sombra do que foi na última época. Nada lhe sai bem e parece estar triste por isso. No início da segunda parte, por exemplo, teve um remate com tanta força (raiva?) que a bola deu a sensação que ia sair do estádio.
Outros destaques:
Markovic
Já é o segundo melhor marcador do Benfica e fez questão de o assinalar em beleza. Um chapéu que trouxe algo de bonito a uma noite em que a equipa esteve pouco inspirada. Grande regresso, após a lesão.
Gaitán
Começou tímido, tal como o resto da equipa, pouco ligado no jogo, mas foi crescendo até ao ponto de obrigar Ricardo a uma grande defesa, instantes antes do primeiro golo da noite. No segundo, fez o cruzamento para o autogolo de Marcelo Goiano. Uma assistência envenenada, portanto.
Cortez
Aposta de Jesus para o lugar de Siqueira, em detrimento de André Almeida, ainda teve uma escorregadela na primeira parte que podia ter complicado a vida à defesa encarnada, mas, posto isto, esteve num plano bastante aceitável.
Rúben Amorim
Somou 200 jogos na Liga, com alguns minutos em campo que deram, por exemplo, para assistir Markovic para o terceiro e último da noite.
Djavan
Destaque maior da Briosa pela forma impetuosa como acelerou pelo flanco esquerdo e ainda tentou finalizar. Na retina ficou uma jogada ainda no início do jogo, quando galgou sozinho pelo meio-campo e defesa benfiquista, sendo desarmado já na área, mesmo na hora h.
Como dá jeito ter um ponta-de-lança assim. O paraguaio foi mais uma vez letal e decisivo para a vitória encarnada. Como teria sido diferente este jogo se não estivesse lá o paraguaio. Além do golo, num belo gesto técnico, também contribuiu para o segundo, atrapalhando Marcelo Goiano. Voltou a tentar o golo, mas, desta feita, Ricardo levou a melhor.
O momento: Tacuara abre-latas
Um remate cruzado, assim do nada, tão bem colocado como surpreendente abriu o caminho para a vitória e tornou fácil um jogo que começa a afigurar-se difícil de resolver para os encarnados. Cardozo é isto, como diria Jorge Jesus: às vezes não se dá por ele, mas quando é preciso dizer presente, não falha. Ainda na folia do primeiro, com a simples presença entre os defesas da casa, «ajudou» ao autogolo de Marcelo e, ai, o jogo estava definitivamente pintado em tons de encarnado.
Desilusão: Lima
Está uma sombra do que foi na última época. Nada lhe sai bem e parece estar triste por isso. No início da segunda parte, por exemplo, teve um remate com tanta força (raiva?) que a bola deu a sensação que ia sair do estádio.
Outros destaques:
Markovic
Já é o segundo melhor marcador do Benfica e fez questão de o assinalar em beleza. Um chapéu que trouxe algo de bonito a uma noite em que a equipa esteve pouco inspirada. Grande regresso, após a lesão.
Gaitán
Começou tímido, tal como o resto da equipa, pouco ligado no jogo, mas foi crescendo até ao ponto de obrigar Ricardo a uma grande defesa, instantes antes do primeiro golo da noite. No segundo, fez o cruzamento para o autogolo de Marcelo Goiano. Uma assistência envenenada, portanto.
Cortez
Aposta de Jesus para o lugar de Siqueira, em detrimento de André Almeida, ainda teve uma escorregadela na primeira parte que podia ter complicado a vida à defesa encarnada, mas, posto isto, esteve num plano bastante aceitável.
Rúben Amorim
Somou 200 jogos na Liga, com alguns minutos em campo que deram, por exemplo, para assistir Markovic para o terceiro e último da noite.
Djavan
Destaque maior da Briosa pela forma impetuosa como acelerou pelo flanco esquerdo e ainda tentou finalizar. Na retina ficou uma jogada ainda no início do jogo, quando galgou sozinho pelo meio-campo e defesa benfiquista, sendo desarmado já na área, mesmo na hora h.
