A Federação Portuguesa de Futebol colocou Rui Vitória e Pedro Martins frente a frente, a conversar sobre a final da Taça de Portugal, e a partilhar o que significa para eles o Jamor: neste caso a Mata do Jamor.

O treinador do Benfica foi o primeiro a partilhar ideias.

«Aquilo que retenho é esta parte do futebol que é tão agradável: as pessoas a conviver de forma descomplexada, a por um bocadinho de álcool para ir para dentro de aquele calor de uma forma muito mais soltinha, os grelhados...», disse

«Aquilo dá um estado de espírito, que depois o jogo é o culminar daquele dia, é a festa. Acho que viver aquele dia é muito agradável.»

Pedro Martins confessou que nunca viveu a festa da Taça por dentro, mas está ansioso por isso. Até porque, lá está, é de facto especial.

«Também tenho essa imagem. Nunca participei diretamente, mas ao passar notava-se aquele momento mágico para toda a gente. É um momento único», sublinhou.

«Inclusivamente tenho a certeza que muitas famílias vitorianas vão aproveitar este dia, que é tão importante e único para eles também.»