No Iraque, uma família viveu um período muito negro às mãos do Estado Islâmico e parte disso deveu-se ao facto de o filho se chamar Messi.

O pai do jovem é fã do jogador argentino e resolveu dar esse nome ao filho, mas iria sofrer as consequências três anos mais tarde, em 2014, quando a região de Sinjar foi tomada pelo Estado Islâmico e a família feita refém.

Por considerarem que Messi era um nome infiel, o menino foi forçado pelos pais a não reagir ao mesmo, quando chamado, acenando apenas a cabeça, afirmativa ou negativamente.

A família foi entretanto resgatada e encontra-se num campo de refugiados na mesma zona, mas o menino continua com o trauma do seu próprio nome.

De acordo com um canal iraquiano, que realizou uma reportagem sobre o assunto, Messi já não brinca com uma bola de futebol, mas sim com uma arma a fingir.