No plantel do FC Porto estão cinco futebolistas espanhóis. Borja López, defesa do Arouca, conhece todos muito bem, especialmente Alberto Bueno.

Borja e Alberto foram colegas de equipa no Rayo Vallecano, durante a época 2013/14, e vão reencontrar-se no Arouca-FC Porto, de sábado.

López jogou no Rayo por empréstimo do Mónaco, tal como agora no Arouca.

Em entrevista ao Maisfutebol, Borja López aceita o desafio do nosso jornal e fala sobre cada um dos compatriotas que estão nos dragões. «Fora de Espanha somos todos hermanos».


Borja López em discurso direto.

BORJA LÓPEZ, UM ALUNO DE LOPETEGUI EM AROUCA

ALBERTO BUENO:
«Fomos colegas de equipa no Rayo. Tem muita qualidade técnica. O ano passado fiquei surpreendido com o número de golos que fez [18], porque não é um ponta-de-lança. É um jogador com faro pelo golo, surge bem na área, mas sempre foi mais forte no último passe. O 4x3x3 não é o sistema ideal para ele. Tem bons pés, trata bem a bola, para mim é um segundo avançado, muito bom no 4x4x2».

JOSÉ ÁNGEL:
«Somos os dois de Gijón, mas não fomos colegas de equipa. Ele é mais velho e saiu em 2011 para a AS Roma. Eu cheguei ao plantel principal em 2012. Conheço-o bem, vi-o a jogar várias vezes. Rápido, muito atacante, forte a cruzar e a rematar. É pena que não jogue mais vezes no FC Porto».

IKER CASILLAS:
«Falei com ele num jogo no Bernabéu. É um senhor. Jogar contra ele será uma motivação extra para mim, porque é uma grande referência. Vai fazer uma grande época no FC Porto, continua a se um dos melhores do mundo».

IVAN MARCANO:
«Vi vários jogos do FC Porto e ele está muito bem. Posiciona-se bem, é sólido e entrega a bola sempre jogável. Faz uma excelente dupla com o Maicon. O nome dele é muito respeitado no Racing Santander».

CRISTIAN TELLO:
«Tenho medo dele nos lances de contra-ataque. Com espaço é um dos mais perigosos do mundo. É rapidíssimo e gosta de encarar os defesas. Se eu jogar vou ter muito cuidado com o Tello».