Luís Freire, treinador do Rio Ave, comentou desta forma a derrota frente ao FC Porto no Estádio do Dragão (1-0), em encontro referente à 21.ª jornada da Liga 2022/23:

«Não entrámos da melhor forma no jogo, mas depois começámos a criar perigo e tivemos várias oportunidades na primeira parte, do Samaris, do Guga e mais. Faltou eficácia para ser um jogo extraordinário da minha equipa. Na primeira parte tivemos pelo menos quatro oportunidades para marcar. Fizemos uma boa primeira parte e se tivéssemos chegado ao intervalo em vantagem ou empatados seria natural. Mas o FC Porto aproveitou um lance de bola parada, sabíamos que eles são muito fortes nesses lances e não fomos competentes.»

Sobre a segunda parte: «Na segunda parte foi um jogo mais dividido, com o FC Porto também a tentar criar perigo, mas o Rio Ave demonstrou sempre personalidade e estivemos sempre a ameaçar a baliza do FC Porto. Podíamos ter feito o golo três vezes pelo Boateng, pelo menos, quando surgiu isolado.»

A postura do Rio Ave: «Isto é mérito dos jogadores, porque acreditam na nossa mensagem. Jogámos no Dragão como jogámos em casa com o Estoril, ou como contra o Sporting, em que aguentámos até ao minuto 85. Dissemos que tínhamos de jogar em todos os jogos da mesma forma e estamos a fazer isso mesmo. Mas, para ser um jogo extraordinário, temos de fazer golos.»