(Sobre dificuldades perante todos os adversários:)
«Todos jogam de uma forma que ninguém tem mais tranquilidade para ganhar. Nas oitavas, cinco jogos foram para a prorrogação. Um não foi (a Holanda), porque o penálti - aquele complot para ajudar o Brasil - ajudou...»
(Felipão compara Chile e Colômbia)
«Não é uma questão de se encaixar mais (com o estilo de jogo do Brasil). O Chile agrupa melhor atrás, tem uma dinâmica diferente. A Colômbia, equipa por equipa, é bem melhor. Joga uma futebol mais técnico. Nossas guerras são contra Argentina, Uruguai. São jogos disputados com a Colômbia, mas não temos essa rivalidade. Entre os torcedores, há uma amizade muito grande»
(ainda sobre a pressão...)
«Continua com a mão na taça. Os jogadores continuam com o mesmo discurso. O Parreira foi muito feliz naquelas declarações e segue tudo igual. Estamos no quinto passo. São sete. Conversei com o Paulinho, e ele me garantiu que não tem problema nenhum com pressão. Eles estão acostumados.»
