Mas 2013, como sempre, também foi um ano de outras histórias. As estórias. Por ventura menos mediáticas mas que nem por isso passaram ao lado do
Maisfutebol.
Como sempre, vasculhámos os quatro cantos do mundo e contámos tudo o que houve de melhor (e mais incrível) no futebol e no desporto mundial. Desde a incrível história, aqui ao lado em Espanha, do jogador que
custou um euro e vinte, à Costa Rica, onde um negócio idêntico ficou por
50 bolas.
Por vezes, nem foi preciso sair do país.
Chimbonda, antigo jogador do Tottenham, foi dado como certo no Fátima. O clube confirmou, esperou, mas fartou-se de esperar.
Outras alturas há em que o jogador chega mas não é o que se estava à espera. Foi o que aconteceu com França, de quem o Hannover esperava mais...
uns centímetros. Pelo sim, pelo não, o melhor é acompanhar os jogadores desde cedo, embora aos
20 meses de idade parece um pouco prematuro.
2013 foi, também, mais um ano em cheio para Cristiano Ronaldo. Marcou (muitos) golos, ajudou a seleção a chegar ao Mundial, foi figura de proa no Real Madrid, tornou-se o jogador mais bem pago do mundo. Não fosse a
jovem adepta do Rayo Vallecano que lhe devolveu a camisola e seria perfeito, claro.
Mas se de Ronaldo muito se disse, tal como do
Governo português, mas isso é outra história, outras figuras houve de quem menos se falou. Mas quando apareceram, foi em grande. Apresentámos-lhe
Adebayo Akinfenwa, um avançado de 100kg e o
sósia de Jorge Jesus que assobiava Mourinho em Camp Nou.
Contámos a história do guarda-redes que desertou
quando soube que não ia jogar no dia em que a namorada ia ver o jogo; do treinador que
foi despedido e chamou a GNR; dos
jogos mais desnivelados de sempre na Nigéria ou do clube que tinha
17 jogos marcados só em Abril!
Abordámos todos os temas. Agora, na quadra natalícia, é comum falar de compaixão, mas fomos falando de amor todo o ano, desde que o futebol esteja envolvido. Até pode ser no
centro do relvado.
E quando se mistura amor com futebol é inevitável falar de adeptos. Mesmo os que querem que a
própria equipa perca. Ou os que
expulsam o novo treinador da conferência de apresentação. Ou os que invadem o relvado e acabam
agredidos por Hugo Almeida. Ou os que
são agredidos mas pelo próprio treinador que estão a criticar. Porque se os adeptos costumam pensar com o coração. E às vezes até gostam de ser
casamenteiros.
2013 foi ainda o ano em que Lothar Matthäus teve de ir a tribunal
provar que estava vivo. Em que Mike Tyson confessou usar um
pénis falso. Em que Ronaldinho Gaúcho terminou o Mundial de Clubes sem glória e
quase sem roupa. Em que
medir as balizas passou a ser mais lógico do que parvo. E em que o solário mostrou que tanto pode provocar bronze como
lesões.
Como sempre, continuamos a mostrar os
grandes golos, os
falhanços incríveis, os
lances mais polémicos , as
propostas mais ousadas ou
bem-dispostas as
histórias mais belas. E nem nos distraímos com assistentes como
Aleksandra Milojević. Só um bocadinho, vá...
Divulgámos tudo nas redes sociais, com
mais cuidado do que Hulk, acompanhámos o que se diz lá por fora e ficamos a saber que
«Ninguém quer vir a ser um Gary Neville», uma forte candidata a frase do ano.
Para o fim deixámos o óbvio. Joseph Blatter. Era impossível fazer um artigo com as histórias mais ridículas do ano e não incluir o presidente da FIFA, não era?
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