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Real Madrid paga 50 milhões mas Militão ainda não é negócio fechado

FC Porto tem interesse em acordo antes do final da época para incluir encaixe financeiro no corrente exercício

Éder Militão está muito perto de ser reforço do Real Madrid na próxima época, mas ainda não é negócio fechado.

Segundo apurou o Maisfutebol, junto de fonte ligada ao processo, existem conversas muito avançadas entre as partes, porém, ainda falta o essencial: formalizar o acordo.

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O Real Madrid aceita pagar a pronto os 50 milhões de euros, que correspondem ao valor da cláusula de rescisão de Militão no final da época, e também assume a compensação ao São Paulo pela formação do jogador (correspondente a 3,5 por cento do negócio), na ordem de 1,75 milhões de euros.

Por sua vez, o FC Porto não admite menos um cêntimo do que 50 milhões de euros, tendo nesse valor que descontar cinco milhões para pagar ao São Paulo, que ainda detém 10 por cento do valor do passe.

A SAD portista vê com bons olhos um acordo antes do final da época (30 de junho), para incluir o avultado encaixe financeiro no corrente exercício, o que permite programar atempadamente a próxima temporada. Ainda assim, ao contrário dos merengues, que querem fechar acordo quanto antes, não é do interesse dos dragões consumar o negócio pelo jovem defesa brasileiro, que na última sexta-feira completou 21 anos, enquanto a equipa estiver a competir na Liga dos Campeões. Até porque há outros interessados, nomeadamente clubes ingleses, que poderiam ainda cobrir a proposta madridista.

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Certo é que Éder Militão sairá no final da época – estando fora de hipótese uma transferência imediata – muito provavelmente por acordo entre as partes, com o Real Madrid a pagar uma verba global a rondar os 51,75 milhões (50 milhões ao FC Porto, mais 1,75 milhões ao São Paulo pelo mecanismo de solidariedade), de modo a antecipar-se à concorrência.

A alternativa, altamente improvável, até porque penaliza o jogador em termos fiscais, seria acionar o valor da cláusula de rescisão, que só é de 50 milhões no período entre 1 de junho e 15 de julho, confirmou o Maisfutebol. Fora desse intervalo temporal, a cláusula de rescisão de Éder Militão tem um agravamento de 50 por cento, subindo para os 75 milhões de euros.

De referir que, neste momento, o responsável pela intermediação do negócio é Giuliano Bertolucci, empresário brasileiro que no início desta época foi responsável pela transferência de Éder Militão do São Paulo para o FC Porto.

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