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Carvalhal: «Hoje não tivemos o nosso Messi»

Técnico do Rio Ave defendeu que jogadores como Lopes fizeram falta à equipa para quebrar a organização defensiva do Belenenses e acabou por falar um enorme elogio ao seu pupilo

Estádio do Rio Ave, Vila do Conde

Carlos Carvalhal, treinador dos vilacondenses, em declarações na sala de imprensa do estádio do Rio Ave, após o nulo frente ao Belenenses, em jogo da 23.ª jornada da Liga: «Não podíamos ter feito mais. Merecíamos ter saído vencedores. Não gosto muito de estatísticas, mas eles ajudam a perceber o que foi o jogo. 12-1 em pontapé de canto, 7-0 em remates dentro da área e 2-0 em remates à baliza. Não foi um jogo avassalador em termos de oportunidades, mas foi no domínio, controlo de jogo e transições. Evidentemente que quando uma equipa se fecha como o Belenenses se fechou, é difícil criar oportunidades. É preciso paciência e circulação para encontrar os melhores espaços.» «A segunda parte jogou-se no meio-campo defensivo do Belenenses. Conseguimos um golo que o VAR anulou por 32 centímetros. Merecíamos mais, porque o domínio de jogo foi flagrante. Tivemos oportunidades suficientes para claramente vencer. É preciso algum jogo interior neste tipo de encontros e hoje não tivemos o Diego e o Piazón, jogadores que dominam esses espaços. O Dala não está a 100 por cento, mas mexeu com o jogo quando entrou. Fizemos tudo o que podíamos ter feito. Entrou o Leo que é um ala e ficámos só com um médio.» «A tendência nestes jogos é o golo aparecer nos instantes finais ou a equipa adversária marcar fruto de um algum desequilíbrio. É o tipo de jogo que este foi. No geral estou satisfeito. Estamos há oito jogos sem perder e a equipa tem evidenciado muita qualidade. O Belenenses apresentou densidade e qualidade a defender. Só se tivéssemos o Messi emprestado. Hoje o nosso Messi, o Diego, esteve de fora.»

[Tarantini jogou mais à frente no dia em que cumpriu jogo 400 pelo Rio Ave]: «Ele jogou numa posição diferente do habitual. Durante vários anos o Tarantini jogou como médio ofensivo. Entra bem em zonas de finalização e a ideia foi colocá-lo perto do Taremi para desequilíbrios posicionais ou roturas a partir de cruzamentos. Surtiu efeito nos primeiros 15/20 minutos. O Belenenses ficou mais agarrado e tornou tudo mais complicado. Ainda assim, não perdemos a cabeça, circulámos e fizemos o que temos de fazer contra este tipo de equipas. A equipa esteve sempre muito equilibrado e transitou muito bem. Não demos oportunidades para o Belenenses sair em transição. » «Fico satisfeito pelo Tarantini pela época fantástica que está a fazer. Não olhamos para a idade, mas para o rendimento e o dele tem sido sempre muito alto. Parabéns pelos 400 jogos, espero que chegue pelo menos aos 500.»

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