O juiz recordou que o prazo para a fase instrutória se prolonga até ao terceiro mês de 2007 e garantiu que o poderá cumprir se não surgirem incidentes processuais. Pedro Miguel Vieira reforçou ainda que é «perfeitamente autónomo» na condução do processo, poucos dias depois da nomeação da procuradora-geral-adjunta Maria José Morgado para dirigir a investigação e os inquéritos ligados ao «Apito Dourado».
A instrução prossegue terça-feira com a audição de testemunhas indicadas pelo arguido Luís Nunes da Silva, um ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, suspeito de, em 2003, ter favorecido o Gondomar.
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