O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, garantiu esta terça-feira ter sido ouvido no âmbito do processo «Apito Dourado» apenas como testemunha. O dirigente madeirense, que esteve a ser interrogado por seis elementos da Brigada Central de Investigação e Combate ao Crime Económico e Financeiro da Polícia Judiciária, disse estar de «consciência tranquila». «Vim na qualidade de testemunha. Fui apenas convocado para prestar declarações e dar informações no âmbito desse processo chamado Apito Dourado. Nada mais», adiantou.
Para além de Carlos Pereira, foram ainda ouvidos pelos agentes da Polícia Judiciária os presidentes do Machico e da A.D. Ribeira Brava, respectivamente, José Belo e Ismael Fernandes, os quais garantiram à saída que também apenas tinham sido chamados como testemunhas. Da parte da manhã já tinham passado pelas instalações da Judiciária no Funchal o ex-presidente do Marítimo e ex-membro do Conselho de Arbitragem da Federação, António Henriques, o presidente do Pontassolense, António Manuel, e o presidente da União Desportiva de Santana, António Candelária.