Bruno Paixão admitiu, à Agência Lusa, ter recebido ameaças, após a divulgação de dados pessoais na Internet. Apesar disso, o árbitro diz manter a sua rotina: «Nada de grave, são coisas banais. Algumas com alguma gravidade, mas vão ter o seu tratamento nos próximos tempos. Faço a minha vida cem por cento normal, não alterei nenhuma rotina. Continuo a ir para o trabalho, continuo a desfrutar de momentos em família, continuo a fazer os meus treinos, continuo a preparar-me tecnicamente para os meus jogos, tudo normal.»

O «Diário de Notícias» escreve que o juiz teria sido aconselhado pela polícia a sair de casa, depois de ter recebido ameaças. As autoridades teriam considerado que o grau de ameaça era elevado, já que eram descritas rotinas da família, nomeadamente do dia a dia da sua filha de sete anos.

O árbitro confirma ter recebido algumas ameaças por e-mail, mas esclarece que nenhuma delas envolvia a filha.

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