Realizou-se nesta terça-feira uma reunião da Comissão de controlo da segurança do Euro2016, horas após os atentados de Bruxelas. À saída, o ministro do interior francês, Bernard Cazeneuve, disse que os episódios de hoje lembram «tragicamente o alto nível de ameaça que existe».

«Não podemos subir constantemente o que já está num nível muito elevado desde os ataques em janeiro de 2015», explicou Cazeneuve, referindo-se ao trágico acontecimento em torno do Charlie Hebbdo, em Paris.

A segurança nos estádios, hotéis oficiais, sedes das seleções e centros de imprensa será assegurada por elementos contratados pela UEFA. O organismo irá destacar 10.000 efetivos de segurança privada, mais do que estava previsto em novembro de 2015.