Jemima Sumgong, atleta que se tornou, no Rio de Janeiro em 2016, na primeira medalhada de ouro olímpica queniana da história, acusou eritropoetina num controlo fora da competição, informou a Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF).

«A IAAF confirma a realização de um teste 'antidoping' a Jemima Jelagat Sumgong, do Quénia, que resultou positivo», pode ler-se num comunicado emitido pelo organismo, que esclarece que o controlo foi realizado nesta semana no país natal da maratonista de 32 anos.