«Internamente, concordámos todos. Sim, por 100 milhões podemos negociar. Mas isso também era uma medida defensiva nossa. Achávamos que ninguém iria pagá-lo. Queria continuar com ele. Uma semana antes de expirar a data que estipulámos internamente para que o negócio acontecesse dissemos-lhe isso pessoalmente. Por isso, ele sabia que os clubes interessados tinham uma semana para oferecer 100 milhões», revelou o responsável.
Mas o clube histórico de Munique não ganhou para o susto: «Um dia disseram-me que ia aparecer uma proposta de 100 milhões. Foi um dia terrível. Senti um vazio, porque tive a sensação de que ele se ia embora. Mas, à noite, confirmou-se que era um mal-entendido. O clube queria incluir três jogadores no negócio. Fiquei de novo feliz.»
Apesar do braço-de-ferro actual para manter Ribéry, Hoeness até admite deixá-lo sair a custo zero em 2011. Mas com uma condição. «Se vencermos a Liga dos Campeões por duas vezes antes disso não teremos qualquer problema em deixá-lo sair dono do passe...»
Ribéry foi um dos alvos do Real Madrid durante o defeso.
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