O FC Porto rematou o dobro do rival na primeira parte. Os dragões alvejaram a baliza de Artur em quatro tentativas. Enquadraram duas delas, mas saíram do primeiro tempo a zeros. Já o Benfica teve 50 por cento de eficácia. Dois remates, um golo. Um cenário que viria a verificar-se também no segundo tempo.
Entre os 45 minutos e os 90, o FC Porto fez um golo em cinco remates; o Benfica fez dois em quatro. De novo, a eficácia de 50 por cento a decidir o Clássico. Isso e o talento de André Gomes, obviamente. Apesar de ter a bola, os dragões tiveram quatro finalizações dentro da área de Artur. As águias tiveram cinco na de Fabiano no total do jogo.
Com um jogador a mais, os dragões dominaram o jogo com bola. Tiveram-na, mas quando a perderam deixaram de recuperar tanto à frente na segunda parte. Precisamente aquela em que chegaram ao empate. Os números mostram que no primeiro tempo, os dragões tiveram seis por cento das recuperações na zona de remate e nove por cento em zona ofensiva. Ou seja, bem inseridos no meio-campo contrário.
Já o Benfica teve de recuar. Com a linha a baixar um pouco no segundo tempo, as recuperações de bola deram-se sobretudo na parte mais perto da baliza de Artur. Ainda assim, quando se contrasta com as recuperações do FC Porto, nota-se que as águias conseguiram sempre passar a primeira pressão portista.
O total dos números mostra perfeitamente em que zonas as duas equipas jogaram, com os encarnados a terem tração atrás, mas quase sempre com boas soluções de saída de bola. A este dado não será alheio o bom desempenho de André Gomes. Na comparação com o primeiro jogo destas meias-finais, o Benfica esteve mais atrás e fez três golos: no Dragão não tinha feito nenhum.
Ninguém aproveitou situações de contra-ataque, o Benfica teve um maior número de bolas paradas, influenciado por seis pontapés de cantos consecutivos no primeiro tempo. Nas faltas, destaque para a parte final do desafio, com grande confusão junto às laterais. O Benfica sofreu 12 faltas no total do segundo tempo, uma delas originou uma grande penalidade. O FC Porto sofreu metade.
Com um jogador a mais, os dragões dominaram o jogo com bola. Tiveram-na, mas quando a perderam deixaram de recuperar tanto à frente na segunda parte. Precisamente aquela em que chegaram ao empate. Os números mostram que no primeiro tempo, os dragões tiveram seis por cento das recuperações na zona de remate e nove por cento em zona ofensiva. Ou seja, bem inseridos no meio-campo contrário.
Já o Benfica teve de recuar. Com a linha a baixar um pouco no segundo tempo, as recuperações de bola deram-se sobretudo na parte mais perto da baliza de Artur. Ainda assim, quando se contrasta com as recuperações do FC Porto, nota-se que as águias conseguiram sempre passar a primeira pressão portista.
O total dos números mostra perfeitamente em que zonas as duas equipas jogaram, com os encarnados a terem tração atrás, mas quase sempre com boas soluções de saída de bola. A este dado não será alheio o bom desempenho de André Gomes. Na comparação com o primeiro jogo destas meias-finais, o Benfica esteve mais atrás e fez três golos: no Dragão não tinha feito nenhum.
Ninguém aproveitou situações de contra-ataque, o Benfica teve um maior número de bolas paradas, influenciado por seis pontapés de cantos consecutivos no primeiro tempo. Nas faltas, destaque para a parte final do desafio, com grande confusão junto às laterais. O Benfica sofreu 12 faltas no total do segundo tempo, uma delas originou uma grande penalidade. O FC Porto sofreu metade.
Em suma, os números indicam uma coisa: o Benfica soube sempre o que fazer e como, o FC Porto não.