Jurado

Dentro do rigor alemão, foi o jogador mais livre. Apareceu entre os médios de contenção e a dupla de avançados, criando muitos desequilíbrios. Marcou o primeiro golo do Schalke, aproveitando brilhante assistência do compatriota Raúl, e ainda cobrou o pontapé de canto que deu origem ao segundo tento. Pelo meio ainda fez o passe para um remate perigoso de Kluge, entre muitos outros pormenores de classe.

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Saviola

Mesmo sem ser muito feliz, foi quem mais tentou combater a desinspiração colectiva. Procurou encontrar espaços de que a equipa não dispunha. Primeiro nos corredores laterais, e depois aparecendo em terrenos próximos de Carlos Martins.

César Peixoto

Voltou a merecer a confiança de Jorge Jesus, posicionando-se no lado esquerdo do meio-campo, mas uma vez mais sem convencer. Incapaz de virar os adeptos a seu favor (assobiado sempre que tocou na bola), não conseguiu dar dinâmica ao meio-campo encarnado, que bem precisou, sobretudo no primeiro tempo.

Höwedes e Metzelder

Exibição segura dos centrais do Schalke, que praticamente não concederam espaço a Cardozo e Saviola. É certo que muitos ataques do Benfica foram resolvidos logo na zona do meio-campo, mas ainda assim a exibição desta dupla merece elogios. Höwedes destaca-se ainda por ter apontado o segundo golo da equipa alemã.