No adeus ao Benfica e ao futebol, Luisão disse não saber qual o pior momento da carreira, mas na cerimónia de despedida admitiu que lhe custou por vezes ter de pedir aos adeptos mais apoio.
Já os melhores momentos, o central recorda dois bem distintos. Um da época 2004/2005, quando marcou ao Sporting e o Benfica foi campeão, e outro de 2015/2016 quando partiu o braço e ficou fora dos relvados.
«Um deles, o famoso golo que nos deu a possibilidade de conquistar o título. Ainda hoje esse lance cria polémica, mas juro pelas minhas filhas que não foi falta. E o outro, quando parti o braço. Aí achei que a minha carreira já tinha morrido, mas na realidade relançou-se com a minha resiliência e ajuda dos meus companheiros.»
Adversários difíceis foram muitos, tanto em Portugal como na Europa, ao serviço do Benfica, da seleção brasileira e dos outros dois clubes que representou - a Juventus SP e o Cruzeiro.
