Henrique Araújo concedeu uma entrevista ao Canal 11 na qual deu a conhecer um pouco mais sobre o seu lado pessoal.

O avançado do Benfica e da Seleção Nacional de sub-21 contou, por exemplo, que sempre gostou de futebol e que até as ofertas da mão rejeitava.

«Desde pequeno que gosto muito de jogar futebol, a minha mãe dava-me carrinhos e eu largava-os, queria era jogar à bola. Depois também pertenço a uma família que pratica muito desporto. O meu avô também jogou quando era mais novo, a um bom nível, mas depois acabou por seguir outra profissão», disse, sobre o início do futebol.

Henrique e a família gostavam do Marítimo, mas o jovem acabou por começar a formação no Andorinha, também do Funchal: «Quando era mais novo ia para o Marítimo, porque a minha família era do Marítimo, mas só regressei das férias em setembro e já não pude inscrever-me. O meu pai disse-me para ir para o Andorinha e acabei por ficar lá quatro anos, foi muito bom para mim. Depois a transição para o Marítimo acabou por ser normal. Sete anos depois surgiu o Benfica e aí era a altura para mudar.»

Aos 20 anos, o jogador do Benfica já atingiu o estatuto de profissional, algo que sempre quis.

«Sempre olhei para o futebol como um objetivo, sempre quis ser jogador profissional. Isso foi fundamental, e aliado a algum medo de insucesso fez com que sempre trabalhasse sempre no limite. Isso foi fundamental para chegar até aqui. Estou no início e quero muito mais», admitiu.

E para o futuro? «Vamos ver, gosto de ir passo a passo, de fazer as coisas com calma. Mas claro que tenho objetivos na Seleção e no Benfica. Se trabalhar como tenho trabalhado as coisas podem acontecer. É isso que vou continuar a fazer», concluiu.