A polícia angolana deteve duas pessoas na sequência do ataque de sexta-feira ao autocarro da selecção do Togo. As detenções foram confirmadas pelo procurador da província de Cabinda, António Nito.
As autoridades prometem mais informação quando houver desenvolvimentos, enquanto a Lusa cita fonte militar a dizer que os detidos residem em Cabinda e são próximos da FLEC, que reivindicou o ataque, mas «não participaram directamente».
Morreram três pessoas na sequência do ataque: o treinador-adjunto do Togo, o assessor de imprensa e o condutor do autocarro. A selecção do Togo deixou Angola no domingo, considerando não ter condições para disputar a prova nesta altura.