As autoridades prometem mais informação quando houver desenvolvimentos, enquanto a Lusa cita fonte militar a dizer que os detidos residem em Cabinda e são próximos da FLEC, que reivindicou o ataque, mas «não participaram directamente».
Morreram três pessoas na sequência do ataque: o treinador-adjunto do Togo, o assessor de imprensa e o condutor do autocarro. A selecção do Togo deixou Angola no domingo, considerando não ter condições para disputar a prova nesta altura.
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