Carlos Brito, técnico do Rio Ave, considerou justa a vitória sobre o Trofense e salientou que a sua equipa continua na luta pela salvação. Já Porfírio Amorim, adjunto de Tulipa no Trofense, defendeu que o mais justo teria sido a divisão de pontos.
Carlos Brito (treinador do Rio Ave):
«A primeira parte acabou com uma diferença justa no marcador. Na segunda estivemos bem até ao 2-1. Poderíamos mesmo ter feito mais um golo. O Trofense depois reagiu naturalmente mas não teve grandes oportunidades para marcar. Fomos uns justos vencedores. Ganhámos mas não embandeiramos em arco. O mais importante é que continuamos na luta pela permanência.»
Porfírio Amorim (treinador adjunto do Trofense):
«Tudo fizemos para não perder. Podíamos ter saído daqui com a cabeça levantada. Na próxima jornada temos de voltar aos triunfos. O Rio Ave bateu-se bem, defendeu bem. Quando um técnico principal não está no banco, é normal que a equipa se ressinta um pouco. Mas não foi esse o principal motivo da derrota. Continuamos vivos, acreditamos e temos qualidade para dar a volta por cima à nossa situação actual. Hoje parece-me que o resultado mais justo seria um empate.»