150 quilos de bacalhau, 60 garrafas de azeite e outras tantas de vinagre, 50 quilos de arroz carolino… Foi este o «farnel» trazido para a despensa da Seleção Nacional durante a sua estada em Budapeste.
Ao contrário de uma série de outros produtos, que podem ser encontrados em qualquer destino, estes são indispensáveis transportar diretamente da origem para a cozinha da comitiva que está a cargo do chef Luís Lavrador.
Para lá da alimentação, nada é deixado ao acaso no Danubius Grand Hotel Margitsziget (que já lhe demos a conhecer aqui), que é a casa da equipa portuguesa durante esta fase de grupos do Euro 2020.
Assim sendo, nos quartos os jogadores encontraram a mesma decoração que têm na Cidade do Futebol e no hotel foi montado um ginásio de raiz, salas de tratamentos e fisioterapia, segundo revelou fonte da FPF. Para os momentos de lazer, há também uma mesa de bilhar e outra de matraquilhos.
No Estádio Illovszky Rudolf, a casa do Vasas (pode espreitar aqui), foi criada uma zona específica para fisioterapia, recuperação da fadiga e um ginásio. Outro ponto importante é o relvado do centro de treinos da Seleção, cortado com a mesma altura que a equipa vai encontrar na Aréna Puskás, onde na próxima terça-feira fará o jogo de estreia no Euro frente à Hungria.