Farías
Atravessa períodos de estranho apagamento, alheando-se do decorrer do encontro, mas regressa no momento certo para confirmar a reputação de goleador. O melhor marcador do F.C. Porto na Taça de Portugal voltou a deixar a sua marca. Conclusão fácil após trabalho de Mariano, premiando uma exibição abnegada. Ainda assistiu Candeias para o terceiro golo dos dragões.
Guarín
Dois golos em lances de bola parada, depois de ter fechado as contas na deslocação do F.C. Porto ao reduto do Vitória de Setúbal. Vai conquistado o seu espaço no clube portista. Exibição positiva.
Tarik Sektioui
Destaque pela seriedade demonstrada ao longo de encontro, mantendo a tranquilidade em todos os momentos, enquanto vários elementos denotavam nervosismo pelas constantes afrontas do adversário. Tarik esteve nos momentos de maior perigo do F.C. Porto, marcando pontos na corrida por um lugar no onze.
Pelé
A Taça de Portugal é o seu refúgio competitivo, face às escassas oportunidades neste seu regresso ao futebol português, pela porta grande. Jesualdo Ferreira não prescinde de Fernando e o mádio brasileiro continua a responder à altura, deixando pouco espaço para a integração de Pelé no onze do F.C. Porto. Um caso de fartura, pois o jovem português voltou a deixar boas indicações no sector intermediário.
Rui Gonçalves
Demonstração de classe no sector intermediário do C.D. Cinfães. Sereno na condução de jogo, frente a internacionais portugueses, colombianos ou sérvios, o médio da equipa da casa conseguiu pautar o jogo local e descobrir os melhores caminhos para chegar à baliza de Nuno. Bons pormenores.
Mauro
Percorreu aquele flanco direito como um comboio de alta velocidade, para desespero do desprotegido Lino. O número 9 do Cinfães foi a todas, acreditou em cada lance como se fosse o último do encontro e correu por ali fora como se tivesse acabado de entrar. Não houve sequência devida, sobretudo na etapa inicial do encontro.
Tengarrinha
Aposta falhada para o lado direito da defesa do F.C. Porto. Cedo se percebeu que teria dificuldades para estancar o fluxo ofensivo do adversário, numa posição que não é a sua. Sem pernas, sem ritmo, foi a primeira vítima quando Jesualdo Ferreira decidiu mexer no jogo, lançando Candeias. Aguentou apenas 35 minutos em campo.