O Grande Prémio de Emília Romana, em Itália, vai decorrer este fim de semana e sem público nas bancadas, ao contrário do que estava inicialmente previsto.

Foram disponibilizados 13 mil ingressos para venda, mas o governo italiano decidiu fechar as portas do circuito de Imola, na sequência das restrições que o país enfrenta para combater o atual contexto de pandemia.

No Autódromo Enzo e Dino Ferrari, que não recebe um Grande Prémio desde 2006, vai também ser testado um novo formato. A 13.ª prova do Mundial de Fórmula 1 decorre em apenas dois dias, um deles com uma sessão de treinos livres e qualificação e o outro com a corrida.

Após três Grandes Prémios com a presença de público, o último dos quais em Portimão, com a presença de 27 500 pessoas nas bancadas, os pilotos voltam a correr sem o apoio dos fãs.

O traçado de Imola é um dos mais emblemáticos da Fórmula 1 e ficou marcado pelo acidente que ditou a morte de Ayrton Senna, em 1994.

Lewis Hamilton (Mercedes) lidera o Mundial de Fórmula 1, com 256 pontos, e leva boas memórias de Portimão, onde se tornou o piloto com mais vitórias na história, com 92 triunfos, mais um que Michael Schumacher.