Georgina Rodriguez não costuma dar muitas entrevistas, pelo que quando a namorada de Cristiano Ronaldo fala, geralmente é notícia. Ora nos últimos dias, Georgina falou para a revista espanhola Mujer Hoy e fez algumas revelações curiosas em relação ao casal.

«Tenho um lema: ‘Faças o que fizeres, serás criticado.’ Infelizmente há muita inveja do Cristiano e de mim mesma. A inveja é um sentimento que apodrece o ser humano, não o faz evoluir e o enche de ódio e ressentimento», começou por dizer Georgina Rodriguez.

«Parece que é melhor ser rico desde o berço, que os outros não têm escolha a não ser aceitar as diferenças de classe. Parece que você não tem direito de melhorar e de prosperar. A inveja causa muitos danos, não tanto para quem a recebe, mas para quem a sente. Sinto muito por eles.»

A namorada de Ronaldo falou de outras coisas, como por exemplo do facto de se aproximar dela muita gente com interesse desde que começou a relação com o internacional português, e desde que passou a ser conhecida do grande público a nível praticamente mundial.

«Aproxima-se de mim muita gente por interesse. Por exemplo, pessoas com quem tive contacto uma vez na vida e nunca mais as vi, até que... bum! Somos conhecidos e elas reaparecem como se fossem amigos íntimos. Mas, felizmente, há pessoas que sempre estiveram e continuam a estar.»

Afirmando-se como uma mulher de família, que gosta de estar feliz com o namorado e os filhos e, sobretudo, de os ver felizes, Georgina Rodriguez destaca também o que o dinheiro não lhe pode comprar. «Família, saúde, amor, felicidade», atira rapidamente.

«O dinheiro compra coisas materiais que não vamos levar para o túmulo. Temos que estar felizes com o básico: gratidão pela saúde e pelo amor pelos nossos. Gosto de uns sapatos maravilhosos, mas me trazem felicidade, nem são essenciais na minha vida. Essencial é a saúde.»

Por mim, Georgina fez uma revelação curiosa: quando era menina, estava muito longe de ter algum tipo de beleza física e até havia quem lhe dissesse que nunca iria ser bonita na vida.

«Quando era criança, era uma patinha feia, entretanto transformei-me num cisne. Quando nasci, ninguém diria que ia ficaria bonita mais tarde. Sempre me disseram isso [risos]. Os complexos são inúteis. Amo-me como sou, com todas as imperfeições. Nada é perfeito.»