«Só deixo um reparo e lamento sobre o que aconteceu na última Assembleia Geral, a demissão do presidente da Mesa, Fernando Seara, que lamento profundamente. Sei do sentimento que ele tem por este clube e quanto se empenhou para que estes estatutos fossem para a frente. Tenho muita pena e deixou aqui um grande abraço e um agradecimento por tudo o que deu ao clube».
«A assembleia foi para o arranque dos estatutos e, apesar de tudo, foi aprovada a proposta global, agora está a ser discutida tema a tema. Este estatuto não é para o presidente do clube, mas que vá ao encontro das necessidades do clube e dos sócios. Vai sair um documento muito válido e muito melhor do que até aqui. Isso continuará em data oportuna».
«Sobre a próxima AG, é diferente. Espero que seja à Benfica, viva, dentro do respeito e da dignidade que este clube tem. A crítica, como sempre, será natural, e cá estarei para isso mesmo. Mas dentro do respeito que o clube exige, uma Assembleia Geral à Benfica».
«Quando o Lage chegou já tinha acabado o mercado, portanto não teve aqui influência. É evidente que quando se faz um plantel, faz-se com um treinador, neste caso Roger Schmidt era o treinador e o plantel foi construído à imagem de Roger Schmidt, mas, ao mesmo tempo, conhecendo na perfeição o Bruno Lage e partindo do princípio de que ele veio para o Benfica pela qualidade que lhe reconheço, também influenciou o facto de que este plantel se moldava muito à sua imagem do Bruno Lage».
«O próprio admitiu, na apresentação, que gostava estava muito satisfeito com o plantel. Sei que ele gosta dos plantéis montados, já trabalhámos anos suficientes para ter esse conhecimento. Este plantel podia até ter sido construído por Bruno Lage em termos das características dos jogadores. Acho que ele está muito satisfeito com o plantel, e agora é dar rendimento ao mesmo, e acho que ele está a conseguir».
Objetivos para a época? «Quer para Bruno Lage, quer para outro treinador do Benfica, não é preciso uma carta escrita sobre os objetivos. Temos três competições internas e duas internacionais, é lutar por todas elas, não temos outra alternativa. O Bruno está preparado para isso, sabe os objetivos do clube e sabe da exigência do clube, está mais do que esclarecido. Não é uma questão».
«Fala-se sempre das comissões, é um tema muito crítico que suscita muitas dúvidas e faço sempre questão de explicar todas as comissões que são pagas. Explicarei as vezes que forem necessárias porque é importante que as pessoas percebam os mecanismos e a política que utilizamos para isso».
«No caso das comissões. As indicações da FIFA são dez por cento das vendas e nós, mais um ano, estivemos abaixo desses dez por cento, este ano finalizámos o mercado cim 8.9 por cento. De referir que, ao contrário do que as pessoas pensam, quando um jogador é transferido, essas comissões estão contratualizadas. Equipas desta dimensão não conseguem ter jogadores sem que os seus agentes contratualizem as suas saídas. Daí nós pagarmos dez por cento ou abaixo dos dez por cento como aconteceu este ano».
«Quanto às entradas, pagámos zero uma vez mais. Não tivemos nenhum encargo com as entradas. É uma das políticas que implementámos em casa, pagar um minimo possível pelas entradas. Não é o primeiro ano em que isso acontece, mais uma vez repetimos isso. O resto que pagamos é sobre os contratos dos jogadores, isso não é feito apenas pelo Benfica, é feito em qualquer parte do mundo onde os agentes têm sempre uma percentagem sobre o contrato do jogador».
«Foi um ano em que vendemos mais do que comprámos. Tivemos 144,7 milhões de receita e 40 milhões de investimento, sendo que nestes 40 poderão entrar ainda jogadores que vieram emprestados e que têm opção de compra. Olhando aqui para este resultado, passo a explicar o exercício do Benfica. Tivemos um resultado negativo acima dos 30 milhões de euros, não vou estar aqui a embelezar as coisas, não é aquilo que pretendemos fazer, ter resultados negativos, mas as pessoas têm de perceber que os resultados dependem muito do timing da venda».
«Facilmente podia estar aqui a falar de um resultado positivo e com muito menos valor económico, mas optámos, de forma racional, ponderada e pensada, em prescindir do resultado e em trabalhar muito melhor em termos económicos»
«Optámos por prescindir do resultado positivo e perder muitos milhões por vender à pressa muito abaixo. O mercado este ano começou muito tarde, fruto do Campeonato da Europa e da Copa América. Não fizemos nenhuma venda até 30 de junho, daí o resultado negativo».
«Se tivesse aceite a primeira proposta pelo João [Neves], por exemplo, , teríamos um resultado positivo, mas teríamos muitos menos milhões para o nosso objetivo económico. Digo isto não para justificar, mas para tranquilizar os adeptos do Benfica».
«Quer em termos de fair-play financeiro, que já se houve falar muito, que na parte económica, o Benfica está estável, não tem problema absolutamente nenhum. os sócios do Benfica, em relação a esse aspeto, podem estar descansados».
«Veio para preencher a parte de lateral direito. No ano passado, fizemos a época com Bah, por opção própria porque tínhamos opções no plantel para fazer esta posição. É um jogador jovem, vem emprestado, sem opção de compra, porque o City não o permitiu».
«Chegou agora e um pouco tarde, praticamente não conhece os colegas. Há que ter paciência, estamos a falar de um jogador jovem, mas já fez uma época inteira no Marselha e na Premier League. Sei que não entrou na melhor forma no primeiro jogo, fruto de muito nervosismo e da dificuldade de entrar naquele jogo. Vamos ter paciência e esperar que cresça. É um jogador de muita qualidade também».
«Ao Renato não era preciso apresentar-lhe a casa. Com a saída de João Neves, havia a necessidade de colmatar essa saída, surgiu a oportunidade de perder um jogador da casa, mas trazer outro da casa para dentro».
«Apesar de nos últimos anos o Renato não ter tido o mesmo fulgor, sobretudo quando esteve no nosso clube, acreditamos que ele tem uma grande fome de voltar a ser o Renato e de voltar a vestir esta camisola».
«Hoje está aleijado, é um facto que está aleijado, mas tenho muita confiança de o Renato que vai recuperar e que esta seja na casa ideal para ele recuperar e dar-nos muito. Sei com que sentimento ele veste esta camisola e estou confiante que ainda vamos ter muito renato este ano»
«Já estava referenciado desde o ano passado também, entretanto optou por ir para Inglaterra. Aproveitámos o facto da sua equipa ter descido de divisão. É um jogador muito forte na zona ofensiva, pode fazer quase as quatro posições ofensivas, embora privilegie as posições de avançado e segundo avançado. Era o jogador para completar a zona ofensiva, com dois mais um como lhes chamamos. Pode jogar, como já jogou, ainda agora, no Bessa, entrou para o lado esquerdo. É um jogador que tem muita presença perto da área e que pode fazer as quatro posições da frente»
«Chegou na última semana do mercado, entretanto houve seleções, é outro jogador que praticamente ainda está a entrosar-se e a conhecer bem os colegas. Vai ser importante nesta temporada e esperamos que também nas próximas. Ele tem um empréstimo com opção de compra. Foi a única forma de o trazer, já que não conseguimos contratá-lo por inteiro logo de início. Fizemos um empréstimo com opção de compra na esperança de que, no final, tudo corra bem e que no final da época ele seja nosso jogador».
Jan-Niklas Beste: «Desde logo, um dos problemas que tivemos no ano passado, e que foi bem identificado, foi nas laterais. Era necessário completar as nossas laterais. Ficámos com Álvaro Carreras, que está cada vez mais a afirmar-se e a ir ao encontro do que já conhecíamos. Era preciso mais um jogador, e vimos em Beste o jogador ideal para isso: um lateral muito ofensivo. Pena que ele teve logo uma lesão logo no primeiro jogo oficial e que o condicionou nesta primeira parte da época, mas é um jogador em que temos muita confiança».
Leandro Barreiro: «No ano passado, terminámos a época com três médios de raiz. Já o conhecíamos desde há muito tempo, ele iria ficar livre e conseguimos anteciparmo-nos no mercado, falámos com ele e tivemos facilidade na sua contratação, não só porque o queríamos, mas porque o Leandro queria muito vir para o Benfica, já que tem raízes portuguesas e uma grande paixão pelo Benfica. Foi uma contratação fácil neste sentido. É um jogador de plantel e vem completar a zona do meio-campo. Era um sector onde queríamos estar mais apetrechados».
«O Aktur chegou nos últimos instantes do mercado, mas não deixa de ser um jogador já visto e referenciado muito antes e que só chega no último dia por causa das novas leis da imigração e de tudo o que está envolvido nesta situação».
«Isso entronca muito com o que disse sobre o Neres. Perdemos o Neres, um jogador criativo que privilegiava muito mais jogar pelo lado direito. Entendemos que precisávamos de um jogador que tivesse características de criador, de desequilibrador também, mas com maior preponderância a poder jogar em mais do que uma posição».
«Nos três jogos que fez, deixou a sua marca nos três, e esperamos que continue assim. Isso também vai ao encontro do equilíbrio do plantel; onde sentíamos que do lado esquerdo tínhamos menos criadores. Tínhamos Fred [Aursnes] a jogar por esse flanco e, assim, libertámos o Fred para outras missões. Temos também Schjelderup, em quem apostamos muito, mas entendemos que não é o caso de lhes dar a responsabilidade, como ao Prestianni, jovens muito talentosos que temos no plantel, mas que não têm a obrigatoriedade de serem já responsáveis pelo sucesso da equipa. Com estas medidas, em termos de projeto desportivo, criamos uma equipa para o presente e para o futuro, com jovens jogadores que irão chegar lá, tenho toda a certeza disso, mas que não têm, desde já, a responsabilidade de serem os abre-latas da equipa».
«O Pavlidis fez mais golos na pré-temporada do que em jogos oficiais, mas com isso não deixa de ter prestações altíssimas, tanto a nível individual como para a equipa. Tem sido um jogador de grande sacrifício, tem mostrado muita qualidade e os golos vão aparecer com naturalidade, já que sempre fez golos toda a vida».
«Tínhamos a necessidade de ter um ponta-de-lança que tivesse uma média de golos mais elevada do que aquela que tínhamos tido no ano passado; isso não significa que os que estavam não tivessem qualidade, mas não estavam a fazer os golos que nós apontávamos. Havia essa necessidade de ter um jogador com características diferentes. O Pavlidis já estava referenciado desde há muito tempo, mas, devido aos valores de mercado, não conseguimos lá chegar. Aproveitámos este ano, estamos muito satisfeitos com ele, assim como com a dupla de números 9, que são o Pavlidis e o Arthur [Cabral]. Ainda agora, neste último jogo, produziram dois golos. Já era muito referenciado por nós e, portanto, estamos muito satisfeitos. Tínhamos muita convicção nas qualidades deste jogador».
«Em relação ao Paulo e ao Zak (Jan Jesevenak), dois jovens jogadores, foram feitas operações unicamente para puderem prosseguir as suas carreiras. O Paulo Bernardo, à semelhança do que fizemos com o Jota, há dois anos atrás, curiosamente com o mesmo clube, deixando uma percentagem de mais-valia futura. É uma operação mais baixa do que a do Jota, mas muito semelhante em termos de operação. Uma vez que os jogadores não estão a ser utilizados pelo Benfica, não podemos prender as pernas aos jogadores e devemos deixá-los prosseguir as suas carreiras. Com o Zak foi exatamente a mesma coisa».
«O João foi um dos jogadores e homens mais extraordinários que apanhei enquanto profissional de futebol. Não posso deixar de dizer isto, foi um jogador que nos deu muito enquanto esteve ao nosso serviço, foi influentíssimo no ano do título, mas, como toda a gente assistiu, houve um elo de ligação que se partiu».
«Nós, e o próprio jogador, aceitámos que o melhor, neste momento, era seguirmos caminhos diferentes, mas não deixo de agradecer todo o empenho que teve ao serviço do Benfica, desejando-lhe as maiores felicidades nesta nova aventura. Como foi bem visível, houve aqui algo que se partiu pelo meio, e entendemos assim que era melhor para os dois lados».
«O Morato foi um bocadinho à semelhança do Marcos [Leonardo]. Um jogador que é formado por nós e que nos deu bastante. O ano passado foi muitas vezes sacrificado, a jogar numa posição que não era a sua e cumpriu com máxima abnegação».
«Aqui temos sempre de fazer contas e gostava que as pessoas percebessem esta parte, quando se fala em vendas, parece que estamos aqui só para querer vender, mas tudo tem o seu significado. Não são saídas só porque são saídas. Com a continuidade de Otamendi, com a afirmação clara de António e a ascensão de Tomás Araújo, arriscávamos a ter o Morato como quarto central. Um quarto central faz mais bancada do que banco».
«Se é verdade que, há dois anos, tinha uma projeção diferente, os jogadores só mantêm projeção se jogarem. Entendemos não desvalorizar o ativo e não prejudicar a carreira do jogador, mantendo-o como quarto central, já que teria muito menos minutos na época. Optámos, portanto, por deixar que ele prosseguisse a sua carreira e evolução. Daí a saída de Morato, ficando o plantel com os três centrais já referidos e promovendo mais um central da formação, como aconteceu com António, Tomás e o próprio Morato».
«O Neres, apesar de toda a sua qualidade, que é inegável, e apesar de tudo o que de bom fez no Benfica, não deixa de ser um jogador de 27 anos que, durantes estes dois anos, oscilou muito entre a titularidade e a não titularidade».
«É um jogador extraordinário, sim, mas com esta oscilação... Já no ano passado houve propostas, e da parte dele existia alguma ideia de mudar de ares. Pensámos que o melhor seria ele continuar, e, este ano, houve mais propostas até chegar a proposta do Nápoles que começou mais baixa até atingir estes valores, para um campeonato que também lhe agradava».
«Entendemos que, em termos de posicionamento do plantel, considerávamos que poderíamos ter outras opções, jogadores com características diferentes. A saída dele implicou, então, a vinda de Kerem, que joga nos dois flancos, ao contrário do Neres, que privilegiava muito mais jogar pela direita. Acabámos por aceitar a saída do Neres por um valor substancial para um jogador de 27 anos que não era titular indiscutível da equipa. Entendemos que foi bom para ambas as partes. Procurámos uma solução diferente para o equlíbrio do plantel».
«O Marcos Leonardo é uma situação diferente, tem a ver com uma estratégia desportiva da equipa, daquilo que é a formação do plantel. Uma das posições que entendemos reforçar este ano foi o ataque com a contratação do ponta de lança Pavlidis e, não querendo trazer azar, até agora tem justificado a sua aquisição».
«Num plantel, quer anteriormente, quer agora, está apontado para jogar com um avançado ou com um mais um, no máximo com dois avançados, foi nossa estratégia ficar apenas com dois pontas de lança de área e mais um que pudesse fazer as duas posições. A posição nove e meio como se usa no futebol, mais a nove. Daí a contratação de Zeki Andouni. Como consequência, não íamos ficar com todos os pontas de lança. É por isso que sai o Marcos no final do mercado, é por isso que sai o Casper durante o mercado, ficando nós com Pavlidis, Arthur Cabral e o Zeki para fazer as duas posições».
«A situação do marcos, é outro jogador que fomos evitando as propostas para ele. Chegaram propostas muito mais cedo que fomos rejeitando, até ao ponto em que chegou uma proposta de 40 milhões».
«Sejamos claros, a situação, apesar de considerarmos toda a mais-valia do jogador, apesar de considerarmos que tinha uma margem de progressão, até pela sua idade, elevada, essas margens de progressão só acontecem se os jogadores jogarem. Ter no plantel um jogador que está a valer 40 milhões e com o grande risco de não ser titular, permitam-me a expressão, era quase inevitável que aceitássemos uma proposta de um jogador que, como suplente, estava a valer 40 milhões».
«Tanto eu como o Joãozinho tivemos a oportunidade de explicar, na altura, na semana em que acabou por sair, a ideia das duas partes e o que nos levou a optar pela saída».
«Evidentemente quando se fala de um jogador com o carisma do João, sendo um jogador da nossa formação, é sempre uma dor. Não vou estar aqui a embelezar as coisas, é sempre uma dor perder um jogador como este».
«Acontece que fomos rejeitando propostas para o João que tinham chegado mais cedo e com menor volume, quer nós, quer o João, fomos fazendo subir as propostas. As primeiras eram inaceitáveis para nós e para o João, até que chegámos a um valor, quer para nós, quer para o João, que acabou por ser inevitável».
«É evidente que o João também não queria sair do Benfica, tem um sentimento tremendo pelo Benfica e mostrava isso dentro do campo, mas acontece que há números, para o clube e para o próprio jogador, que se tornam inevitáveis. Podemos estar aqui a pintar como quisermos pintar, mas a realidade é essa».
«Em relação ao valor de venda do João. 60 milhões que poderão e serão certamente 70 milhões. Muito foi falado sobre o valor, que era baixo, que não era indicado para o João,m mas há que ter em conta vaiadíssimas coisas para se poder comentar esses valores».
«Quando se trata de um jogador com o carisma do João, vindo da nossa formação, todos nós achamos que esse jogador não tem preço. Não é a cláusula, não são 300 milhões, é não tem preço, no sentido objetivo da situação».
«Mas acontece que temos de olhar para o mercado e para a maneira que está a funcionar. Não quero mentir, mas este foi o mercado mais baixo desde 2016/17. É o primeiro ano desde esse ano que não houve uma transferência acima dos 100 milhões de euros».
«Não estamos aqui para bater recordes de vendas, estamos aqui apenas para valorizar os nossos jogadores. Neste mercado a transferência mais alta foi doa avançado campeão do mundo que vai para o Atlético Madrid por 75 milhões de euros. Se noutra altura, ou noutro ano, os 60 milhões eram um valor mais baixo, na atualidade o mercado tem tendência a baixar».
«A transferência do João está no top-5 das transferências deste mercado. Se chegar aos 70 milhões, é a segunda mais alta deste mercado, perdendo por 5 milhões em relação àquela que foi a mais alta».
«Custa sempre ver sair um dos nossos meninos, mas são necessidades que não podemos , tanto de um lado como do outro, dizer que não».
«O que esteve subjacente à constituição deste plantel é um pouco aquilo que, desde o início do meu mandato, tentámos criar no plantel do Benfica. desde logo, um plantel de qualidade, esse é um ponto assente e aquilo que mais procuramos».
«Um plante de qualidade que tivesse vários items. desde logo um plantel curto. temos um plantel, mais uma vez este ano, com 25 jogadores. Um plantel com forte presença da nossa formação. temos oito jogadores da formação, podemos até contar nove se contabilizarmos o João rego que já está a trabalhar entre a equipa B e o plantel principal».
«Acima de tudo um plantel com qualidade, homogéneo, mais competitivo do que foi o ano passado. Um plantel equilibrado do ponto de vista desportivo e financeiro».
«Acredito que, numa análise ao mercado, colmatando as saídas que foram necessárias colmatar, apetrechando o setores que entendemos que precisávamos de melhorar em relação à época passada. Acredito que, numa análise geral, acabámos por conseguir aquilo que pretendíamos».
«Olhando para o plantel, hoje vejo um plantel forte, competitivo, muito equilibrado em termos de posições com dois jogadores por posição, no mínimo, todos prontos para assumir a titularidade».
O presidente do Benfica, Rui Costa, vai abordar o mercado de transferências dos encarnados esta terça-feira. A partir das 19h04, numa entrevista à BTV, o líder das águias explica todos os negócios de verão.