São elementos que regressam de empréstimo mas que não têm vaga, mas sobretudo jogadores que foram afastados dos trabalhos da equipa principal do respetivo clube.
Relativamente a estes casos, e contactado pelo Maisfutebol, o presidente do Sindicato de Jogadores preferiu não abordar nenhuma situação em concreto, mas referiu que a maioria, no futebol português, «é reprovável e ilegal». «Reagimos a casos em concretos, e estamos a reagir. Não tem de ser público», adiantou.
Joaquim Evangelista defende que «a gestão não deve ser feita desta maneira», até porque desvaloriza o jogador. «Faz sentido colocar um jogador na equipa B para ele evoluir, quando está a recuperar de lesão, mas regra geral os fins não são próprios, são meramente oportunistas», acrescenta.
Os benfiquistas Carlos Martins e Yannick Djaló e os sportinguistas Labyad e Jeffrén são casos de despromoção à equipa B, no início da época, mas sem qualquer participação competitiva desde então. No FC Porto há dois casos de jogadores que deixaram de trabalhar às ordens de Paulo Fonseca, devidamente autorizados.
Todos os «grandes» têm ainda jogadores que terminaram agora empréstimos a equipas sul-americanas, e cujo futuro está agora em aberto.
A uma semana da reabertura do mercado, o Maisfutebol faz o ponto de situação:
SPORTING:
Labyad baixa salário, falta encontrar um clube
Jeffrén tem três ou quatro opções para resolver futuro fora de Portugal
Elias: Flamengo quer resolver rapidamente o assunto
FC PORTO:
Marat Izmaylov: sem data para o regresso
Jorge Fucile: no Uruguai, para ficar
Walter: dragões pedem oito milhões de euros
BENFICA:
Carlos Martins: a questão familiar
Derlis González: para continuar a crescer
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