«É o dia do Holocausto no meu país e penso sempre no meu pai que enterrou o meu avô com as mãos, mas estou muito orgulhoso com o que conseguimos. Foi muito emocionante, devo muito aos meus pais. O meu pai sobreviveu ao holocausto, teve de enterrar vários membros da família, mas é o homem mais forte e mais optimista que alguma vez conheci», destacou o treinador que se fez acompanhar pela mulher Zofit e do filho na 17ª edição da Marcha dos Vivos que é organizada desde 1988 pelo ministério da Educação de Israel.
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