O treinador do Boavista, Jaime Pacheco, não foi à sala de imprensa depois da derrota com o Marítimo. O motivo invocado por João Freitas, o director técnico do clube, que o substituiu foi de que é melhor ficar calado quando se sente revolta. E o responsável do Bessa falou mesmo em perseguição aos axaderezados, começando pelo árbitro e seguindo para outras nomeações.
«Este jogo foi o culminar de quatro, onde temos vindo a ser perseguidos. É um ataque constante ao Boavista. O árbitro matou o jogo assinalando uma grande penalidade que não existiu. Deixou-nos revoltados. Não percebemos a mudança da nomeação do juiz da partida à última da hora. Entendemos sim, após vermos o que se passou aqui hoje. Não dá jeito o Boavista ser líder ou ser campeão. Não vende jornais. Depois, há uns comentadores que ganham muito e não deviam surgir sequer na cameras», afirmou João Freitas.