O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol teve de reunir com carácter de urgência para avaliar um caso com quase seis anos.

O processo foi instaurado a 21 de novembro de 2017, com base em declarações proferidas na véspera, no programa «Chama Imensa», da BTV, com referências a alguns árbitros e menções a um alegado «Novo Apito Dourado».

Nesse mesmo dia, 21 de novembro de 2017, o caso foi remetido pelo Conselho de Disciplina para a Comissão de Instrutores da Liga.

O caso voltou à Federação Portuguesa de Futebol na passada quarta-feira, dia 17 de maio de 2023, com a referência de que o prazo de prescrição apontava para 21 de maio.

Nesse sentido, o Conselho de Disciplina agendou uma reunião urgente para avaliar o caso, na qual deu seguimento à proposta de arquivamento que vinha da Comissão de Instrutores.