Na segunda-feira Domingos participou no Fórum de Treinadores e teve uma resposta que deu azo a alguma polémica. Disse o técnico que os jogadores chegaram a conta-gotas no início da época e que alguns tinham dificuldades em entender os métodos de treino que queria impor na equipa.

Ora no dia a seguir surgiu até uma notícia de algum desconforto perante as palavras, notícia essa que suportava o desconforto no momento delicado do Sporting. O treinador porém garante que o incómodo é falso. «Se calhar o termo conta-gotas não seria o termo exacto, mas infelizmente...», disse.

«As divergências estão na cabeça das pessoas, aqui não houve divergências nenhumas. Perfeitamente identificado com o Carlos Freitas, com o Luís Duque e com o presidente. Se fizerem um apanhado sobre o que foi a chegada dos jogadores... Falei sobre o método de trabalho a alunos da faculdade.»

Sporting: Rinaudo, Wolfswinkel e Izmailov de volta

Domingos regressou depois à pergunta que provocou a resposta para explicar onde queria chegar. «Foi uma conversa com alunos de faculdade, na qual respondi a uma pergunta colocada a mim e ao Rui Faria sobre o pouco tempo para treinar os jogadores depois de um jogo da selecção.»

«Disse que o período em que se pode treinar são as sete ou oito semanas de pré-época, dependendo do plano de cada treinador. Se repararem, o Rodriguez chegou tarde, o Matias chegou tarde, o Carrillo chegou tarde, o Árias chegou tarde, o Onyewu chegou tarde. Até o Rinaudo chegou mais tarde.»