Manolo Sainz, director desportivo da equipa de ciclismo espanhola Liberty Seguros, foi colocado em liberdade esta quarta-feira, depois de ter sido interrogado pela Guarda Civil no âmbito de uma operação antidoping que levou à detenção de outras quatro pessoas.
Segundo a agência EFE, que cita fontes próximas da investigação, o dirigente foi libertado por ter sido considerado «cliente» e não «responsável» da rede que está a ser alvo de investigação. Detido em conjunto com um médico, um responsável por um laboratório de análises, um ciclista profissional de BTT e o directo-adjunto da equipa Comunidad Valenciana, José Ignacio Labarta.
Segundo o diário espanhol El Pais, a polícia apreendeu ainda 200 doses de sangue para autotransfusões a ciclistas, bem como material para a manipulação de sangue, substâncias dopantes e hormonas de crescimento.