A Rússia foi proibida de participar nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

O Comité Paraolímpico Internacional referiu que não havia outra opção que não a de deixar de fora o país após o escândalo de doping.

O presidente, Sir Philip Craven salientou que o sistema anti-doping na Rússia está «quebrado, corrompido e totalmente comprometido» e que admitir os atletas daquele país seria «um ataque sem precedentes sobre todos os atletas limpos».

«Tudo o que temos observado vai contra o próprio espírito do desporto e tudo o que o Movimento Paraolímpico representa», disse.

Esta decisão contrasta com a utilizada pelo Comité Olímpico Internacional, que permitiu que os organismos que regem cada modalidade decidissem se podiam participar atletas russos.