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Dinamarca: as jogadoras

1
LENE CHRISTENSEN (getty)

LENE CHRISTENSEN

Data de Nascimento: 04.02.2000

Posição: Guarda-redes

Clube: Rosenborg BK (Noruega)

Cá está uma jogadora que sabe como se faz uma entrada no grande palco: um surto de covid na seleção dinamarquesa, no último jogo de qualificação para o Euro, em dezembro, frente à Itália, forçou a agora retirada e então titular Katrine Abel a entrar em quarentena. Christensen assumiu o desafio, aos 20 anos. Depois de um jogo sem sofrer golos e de uma exibição a valer o prémio de melhor em campo, a Dinamarca tinha descoberto a sua nova número 1.

Eleita “Talento do Ano” na Dinamarca em 2020, e tendo entrado na lista da UEFA de “10 jovens jogadoras a seguir em 2021”, esta guarda-redes de 1,67m prepara-se para deixar a Dinamarca em boas mãos. Não só para o Europeu, mas para o futuro.

2
SARA THRIGE (getty)

SARA THRIGE

Data de Nascimento: 15.05.1996

Posição: Lateral / Médio

Clube: Milan (Itália)

Como um comboio, Sara Thrige vai andar para cima e para baixo no flanco esquerdo da Dinamarca, neste verão. Capitã de equipa no seu antigo clube, o Fortuna Hjørring, no verão passado deu um passo para fora da sua zona de conforto, mudando-se para o Milan, onde tem sido utilizada sobretudo no lado direito da defesa. Calma com a bola e com visão para um bom passe – faz com frequência assistências para golo – Thrige gosta de se envolver no jogo ofensivo.

Nascida em Farsø, Sara não é a única futebolista da família. A sua irmã gémea Sofie joga como defesa no B.93, na segunda divisão dinamarquesa. «Enquanto crescia nunca tive um modelo. Apenas quis sempre ser o melhor que conseguisse», disse ao site do Milan, quando assinou.

3
STINE BALLISAGER PEDERSEN (getty)

STINE BALLISAGER PEDERSEN

Data de Nascimento: 03.01.1994

Posição: Defesa

Clube: Valerenga (Noruega)

Ballisager, ou simplesmente “Ballis”, adora defender. «Não há nada melhor do que fazer o desarme perfeito em deslize», diz. É uma lutadora e uma líder, e chegou a capitã tanto no seu antigo clube, o VSK Aarhus (agora AGF), como no Vålerenga, o clube atual, na Noruega.

Estreou-se pela Dinamarca em 2013, e entrou na convocatória para o Europeu de 2017, mas não jogou qualquer minuto. Desta vez será um elemento importante da equipa de Lars Søndergaard, tendo conquistado o lugar no onze inicial nos últimos dois anos. Implicou dedicação, trabalho árduo e uma dose considerável de paciência: teve de esperar mais de cinco anos entre a segunda e a terceira internacionalização.

4
RIKKE SEVECKE (getty)

RIKKE SEVECKE

Data de Nascimento: 15.07.1996

Posição: Defesa Central

Clube: Everton (Inglaterra)

Outra líder da seleção dinamarquesa. Depois de chegar ao FC Fleury 91, em França, não demorou muito tempo a ser nomeada capitã, e é atualmente a vice-capitã da Dinamarca. Joga normalmente no centro da defesa e é preferencialmente destra, mas por esta altura o seu pé esquerdo é tão forte quanto o direito.

Nascida em Nykøbing Falster, ela começou a jogar com rapazes aos três anos de idade, e continuou com eles até os seus pais criarem uma equipa feminina.

O selecionador nacional, Lars Søndergaard, elogiou o seu posicionamento e a capacidade de passe a partir de trás, mas diz que ela tem de se tornar ainda mais líder para atingir todo o seu potencial.

5
SIMONE BOYE SORENSEN (getty)

SIMONE BOYE SORENSEN

Data de Nascimento: 03.03.1992

Posição: Defesa Central

Clube: Arsenal (Inglaterra)

Começou a jogar futebol aos sete anos, e é uma das defesas mais fortes da Europa, tanto física como mentalmente. Lamentavelmente, tem muito azar, nomeadamente com lesões, mas quando está em forma chega-se à frente e assume a responsabilidade. Quando a Dinamarca mais precisou dela, no desempate por penáltis com a Áustria, na meia-final do Euro 2017, ela avançou e marcou o penálti decisivo.

Frequentemente utilizada como defesa central, ela também pode jogar mais à frente, como médio defensivo. «Sou uma líder quando as coisas estão difíceis», disse depois de trocar o Bayern Munique pelo Arsenal, em 2021.

6
KAREN HOLMGAARD (getty)

KAREN HOLMGAARD

Data de Nascimento: 28.06.1999

Posição: Médio

Clube: Turbine Potsdam (Alemanha)

Quando jogava no Fortuna Hjørring, Holmgaard fazia tantas interceções que deixava incrédulos os adeptos locais: «Ela é tão boa que, mesmo quando pensamos que uma jogadora passou por ela, aparece outra encarnação de Holmgaard!»

Passou toda a sua vida futebolística a jogar com a sua gémea idêntica, Sara, de Velje para o Fortuna Hjørring, e agora no Turbine Potsdam e na seleção. A médio centro forte e canhota tem grande visão de jogo e é muito segura com a bola. Teve a sua dose de problemas com lesões, mas marcou o primeiro golo pela Dinamarca nesta primavera, três anos depois da sua primeira internacionalização.

7
SANNE TROELSGAARD (getty)

SANNE TROELSGAARD

Data de Nascimento: 15.08.1988

Posição: Médio Ofensivo / Avançada

Clube: Reading (Inglaterra)

Troelsgaard é uma das jogadores mais experientes e em forma que existe, e é frequente encontrá-la no ginásio mais próximo. «Sou viciada em treino», admitiu.

Começou a jogar aos seis anos, e tem agora mais de 160 internacionalizações e 55 golos pela seleção. Atualmente no Reading, a versátil médio é conhecida pelos seus vários rituais pré-jogo. É ferozmente competitiva e uma vez ficou tão zangada num treino do Brøndby que abandonou o campo e conduziu até à casa da sua família em Vejen, a duas horas e meia de distância. Troelsgaard preza muito a família e é especialmente próxima da sua irmã gémea (e antiga futebolista), Lotte. O seu pai, que adorava futebol, faleceu mesmo antes do Europeu de 2013, e sempre que Sanne marca um golo aponta para o céu: «Ele está sempre comigo em campo.»

8
SARA HOLMGAARD (instagram)

SARA HOLMGAARD

Data de Nascimento: 28.06.1999

Posição: Lateral esquerdo

Clube: Turbine Potsdam (Alemanha)

Tal como a sua gémea idêntica, Karen, Sara é uma jogadora com muito potencial. Tem tido azar com lesões, desde que, em 2021, deixou o Fortuna Hjørring para jogar no Turbine Potsdam, na Frauen-Bundesliga. Mas quando está em forma ela demonstra que encaixa bem no jogo físico e tático alemão.

Lateral esquerdo tecnicamente dotada, Holmgaard, tal como a irmã, mantém-se tranquila e segura sob pressão. A jogadora de 1,74m quer contribuir para o ataque com golos e assistências. Numa entrevista conjunta ao DR, as gémeas concordaram que, das duas, Sara é de longe a que tem pior perder. «Quando jogamos em casa e tu perdes, ficas muito zangada, vais-te embora e culpas os outros», disse Karen,

9
NADIA NADIM (getty)

NADIA NADIM

Data de Nascimento: 02.01.1988

Posição: Avançada

Clube: Racing Louisville (EUA)

Nasceu no Afeganistão, de onde fugiu com a mãe e as irmãs depois de o pai ter sido morto pelos talibã. O plano original era ir para Londres, mas a família acabou em Randers, na Dinamarca. Nadia formou-se em medicina enquanto jogava pelos maiores clubes do mundo, e fala mais de oito idiomas diferentes: «Sou bastante esperta. Vocês não acreditavam, mas: ‘Surpresa!’», disse um dia.

Tem talento para o futebol e não tem medo de tomar decisões controversas, dentro e fora de campo, incluindo ser embaixadora oficial do Mundial 2022 no Qatar. Nadim não é a única desportista na família. A sua irmã, Diana Nadim, é pugilista profissional.

10
PERNILLE HARDER (getty)

PERNILLE HARDER

Data de Nascimento: 15.11.1992

Posição: Avançada

Clube: Chelsea (Inglaterra)

Por onde começar? Duas vezes Jogadora do Ano da UEFA, primeira estrangeira eleita Jogadora do Ano na Alemanha, sete vezes Jogadora do Ano na Dinamarca e a melhor marcadora de sempre da seleção. Acrescente-se que foi segunda classificada na atribuição da Bola de Ouro e duas vezes vencedora do top-100 de jogadoras do Guardian. Fica bem claro que Harder é uma super estrela do jogo.

Cresceu em Ikast, como fã do Manchester United, e jogou na academia do FC Midtjylland com os antigos internacionais dinamarqueses Erik Sviatchenko e Viktor Fischer. Harder, que vem de uma família louca por futebol, sempre soube que queria tornar-se uma das melhoras jogadoras do mundo.

Em 2020 juntou-se no Chelsea à sua companheira, a internacional sueca Magdalena Eriksson, deixando o Wolfsburgo numa transferência anunciada como recorde mundial, estimada em 250 mil libras.

11
KATRINE VEJE (getty)

KATRINE VEJE

Data de Nascimento: 16.06.1991

Posição: Lateral esquerdo / Extremo

Clube: FC Rosengård (Suécia)

Da última vez que Veje marcou um golo pela seleção, a Dinamarca foi até à final do Europeu (que perdeu para a anfitriã Holanda, em 2017). A defesa não é conhecida pelas suas proezas goleadoras, é também extremamente versátil, e passou de jogar a extremo para lateral, e para o seu papel atual, no lado esquerdo de uma defesa a três. Gosta de driblar e tem um pé esquerdo endiabrado.

Quando era mais nova, jogou ao lado de Rasmus Falk (agora no FC Copenhaga) e de Christian Eriksen (Brentford) no seu clube local, em Middelfart. A marcar presença no seu quarto Campeonato da Europa, Veje tem sido uma das melhores defesas da Liga sueca desde que trocou o Arsenal pelo Rosengård, em 2020.

12
STINE LARSEN (getty)

STINE LARSEN

Data de Nascimento: 24.01.1996

Posição: Avançada

Clube: Häcken (Suécia)

Larsen, que também é engenheira, jogou no último Europeu o mais longe possível do seu atual papel de avançada: foi solução de recurso no centro da defesa, após várias baixas por lesão. Saiu-se tão bem nesse papel, numa competição em que a Dinamarca chegou à final, que voltou a ser utilizada aí, enquanto no clube continua a jogar como avançada.

Começou num clube local em Ejby, mas mudou-se para o Brondby aos 12 anos. Na sede do clube a sua imagem aparece num mural, ao lado de outro talento do Brondby, Riza Durmisi, feito para inspirar as raparigas a trabalhar muito e a lutar pelo seu sonho de jogar pela primeira equipa.

13
SOFIE JUNGE PEDERSEN (getty)

SOFIE JUNGE PEDERSEN

Data de Nascimento: 24.04.1992

Posição: Médio

Clube: Juventus (Itália)

Junge usa uma banda protetora na cabeça, depois de uma concussão grave, pelo que é fácil de identificar em campo. Mas isso também se deve em parte ao seu estilo de jogo: tem muita energia e é uma lutadora no meio-campo, na Juventus e na seleção da Dinamarca.

Foi a primeira mulher de sempre a marcar um golo no Allianz Stadium, com o cabeceamento que garantiu a vitória frente à Fiorentina em 2019. Fora de campo, Junge faz muito trabalho voluntário em África, especialmente no Gana, onde está envolvida no desenvolvimento do futebol. «Sempre me interessei pelo desenvolvimento de África é isso que quero fazer quando deixar de jogar.»

14
SOFIE BREDGAARD (instagram)

SOFIE BREDGAARD

Data de Nascimento: 18.01.2002

Posição: Avançada

Clube: Rosengård (Suécia)

Foi desde cedo comparada a Pernille Harder, como uma avançada precoce que deixou a Dinamarca para jogar no Linköping (o clube sueco onde Harder jogou entre 2012 e 2016). Bredgaard é considerada um dos maiores talentos ofensivos do futebol dinamarquês, e já fez alguns testes no Manchester City. Nesta altura, no entanto, continua na Suécia, no Rosengård. Sempre pronta para levar a melhor sobre a sua adversária direta, ela tem uma técnica fascinante e um remate perigoso. Passou por todas as seleções jovens e ganhou a primeira internacionalização pela seleção principal em abril.

15
KATHRINE MOLLER KÜHL (getty)

KATHRINE MOLLER KÜHL

Data de Nascimento: 05.07.2003

Posição: Médio

Clube: FC Nordsjælland

Também conhecida como “Ke”, entrou este ano na lista das melhores jogadoras jovens do mundo, publicada pelo goal.com. Ela é certamente destemida. Quando entrou em campo frente à Espanha, no ano passado, para somar a terceira internacionalização, não perdeu tempo a ganhar a bola, deixando Alexia Putellas para trás com uma finta, num jogo em que a Dinamarca tinha visto pouco a bola.

Mas a promessa já anda por aí há algum tempo. Foi a melhor em campo aos 16 anos, quando o FCN ganhou a Taça da Dinamarca, e é a jogadora mais jovem da seleção. A promessa de 19 anos tem técnica e visão de jogo de classe mundial, e não tem medo de as usar. Termina a escola neste verão e o seu sonho é vir a jogar por um dos grandes clubes da Europa. Mas ela não dá nada por garantido. Depois de se estrear pela Dinamarca, frente a Gales, ela disse: «Tive de bater três vezes na cabeça para acreditar que tinha mesmo acontecido.»

16
KATRINE SVANE (@fodboldbillederdk)

KATRINE SVANE

Data de Nascimento: 17.03.1998

Posição: Guarda-redes

Clube: AGF 

Uma vez que o seu apelido quer dizer cisne, o animal nacional da Dinamarca, seria de imaginar que ela tivesse uma grande carreira na seleção. Mas ela não está a pôr todos os ovos no cesto do futebol, já que continua a estudar medicina na universidade de Aarhus.

Nascida em Assens, na ilha de Fyn, Svane joga no Aarhus desde 2015. É agora a capitã e uma jogadora muito importante para uma equipa em dificuldades, como é atualmente o AGF. Até à convocatória para o Europeu ainda não se tinha estreado pela seleção.

17
RIKKE MARIE MADSEN (getty)

RIKKE MARIE MADSEN

Data de Nascimento: 09.08.1997

Posição: Avançada

Clube: Madrid CFF (Espanha)

Como se festeja o primeiro golo pela seleção? Bom, se formos a Rikke Marie Madsen, celebramos com uma série de saltos mortais à retaguarda. Fora de campo podemos sempre vê-la com um sorriso no rosto. Ela tem ritmo e muita capacidade de trabalho, e está sempre a tentar encontrar espaços atrás da defesa adversária. Nunca tinha pensado realmente em jogar na seleção, até receber a chamada de Lars Søndergaard. Na verdade, ela recebeu a convocatória com uma garrafa de Bacardi Breezer na mão, quando celebrava o último jogo do campeonato em 2018.

18
LUNA GEVITZ (GETTY)

LUNA GEVITZ

Data de Nascimento: 03.03.1994

Posição: Defesa

Clube: BK Häcken (Suécia)

Luna Gevitz só tem 16 internacionalizações (na altura em que foi escrito o texto), mas tem integrado as opções da seleção desde a sua estreia, em 2014, e fez parte da equipa que foi medalha de prata no Europeu de 2017.

Paralelamente à carreira no futebol, ela estudou arquitetura e formou-se no início de 2022, após seis anos e meio de muito trabalho. Na verdade, na sua conta de Instagram ela apresenta-se como arquiteta antes de futebolista. Ao mesmo tempo, conseguiu jogar como profissional em três países diferentes. «Gosto de fazer muita coisa ao mesmo tempo», diz. É uma jogadora fundamental no Häcken, que luta pelo título na Suécia, e no início da época foi escolhida para integrar o grupo de capitãs.

19
JANNI THOMSEN (getty)

JANNI THOMSEN

Data de Nascimento: 16.02.2000

Posição: Extremo / Lateral

Clube: Valerenga (Noruega)

A jogar na Noruega, Thomsen está sempre a sorrir. Gosta de passar algum do seu tempo livre no norte, para praticar esqui cross-country e fazer pizzas. Durante o primeiro confinamento, Janni começou a tricotar com a mãe. É também assistente nutricional. Joga na ala direita e tem um pé direito perigoso. Gosta de fintar, mas não tem problemas em assumir também responsabilidades defensivas, o que quer dizer que pode ser utilizada como extremo ou como lateral. Quando renovou com o Vålerenga, em dezembro de 2021, disse que era «ainda muito nova» e tinha «muito a aprender». «Mas isto sabe muito, muito bem», acrescentou.

20
SIGNE BRUUN (getty)

SIGNE BRUUN

Data de Nascimento: 06.09.1998

Posição: Avançada

Clube: Manchester United (Inglaterra)

Adora marcar golos e é muito boa nessa tarefa. Nas camadas jovens ela chegou a marcar oito golos num jogo pela seleção sub-17, e pela seleção principal marcou cinco frente à Bósnia, num jogo de qualificação para o Mundial.

Separou-se da família aos 16 anos, para jogar no Fortuna Hjørring, e depois aprendeu francês, quando jogou no PSG e no Lyon. Uma lesão no ligamento cruzado anterior, sofrida na capital francesa, atrasou a sua evolução, mas recuperou, e em 2021 foi eleita jogadora dinamarquesa do ano. Passou a segunda parte da época 2021/22 no Manchester United, por empréstimo do Lyon, mas não marcou qualquer golo em cinco jogos.

21
MILLE GEJL (getty)

MILLE GEJL

Data de Nascimento: 23.09.1999

Posição: Avançada

Clube: Häcken (Suécia)

Mille Gejl adora um golaço, mas ela nem queria acreditar no que tinha feito com um pontapé de longa distância frente à Rússia, em dezembro de 2021, num jogo de qualificação para o Mundial. Foi justamente eleito o golo do ano no futebol feminino.

Mille pode jogar como número 10 ou na ala, mas onde quer que jogue, vai provavelmente tentar o seu perigoso remate. Tem-se debatido com lesões, mas quando está em forma é garantia de golos. Estreou-se pela Dinamarca junto com Snerle, Svava e Madsen, frente à Finlândia, e marcou de imediato o golo da vitória.

22
Laura Nielsen (Getty)

LAURA WORSOE NIELSEN

Data de Nascimento: 28.10.2001

Posição: Guarda-redes

Clube: Odense Q

A guarda-redes de 20 anos, que joga na segunda divisão dinamarquesa, está habituada a responder quando precisam dela. Foi com alguma surpresa que se estreou na seleção na vitória por 2-1 da Dinamarca sobre a Áustria num particular em junho, quando Lene Christensen e Kathrine Larsen estavam ausentes devido a compromissos com os clubes. A guarda-redes do Odense Q, que jogou futebol universitário nos Estados Unidos, entrou para os últimos 45 minutos e claramente fez o suficiente para convencer Lars Søndergaard a incluí-la na lista final para o Europeu, em vez de Kathrine Larsen.

Worsøe Nielsen vem de uma família de guarda-redes e o seu irmão mais novo, Magnus, joga no OB Odense.

23
SOFIE SVAVA (getty)

SOFIE SVAVA

Data de Nascimento: 11.08.2000

Posição: Lateral / Médio Esquerda

Clube: Real Madrid (Espanha)

«O melhor pé esquerdo da Suécia é de uma dinamarquesa». Os jornais suecos costumavam descrever assim Svava, quando ela jogava no Rosengård. Agora no Real Madrid, a jogadora de 21 anos é uma raridade no futebol feminino, uma vez que já soma três transferências envolvendo quantias monetárias, sendo que a mudança para Espanha a terá transformado numa das jogadoras mais caras de sempre da Primera Iberdrola.

Ela consegue correr para baixo e para cima durante horas no flanco esquerdo, e o seu pé esquerdo passa o jogo a enviar cruzamentos para a pequena área. Tecnicamente dotada e requintada, Svava tenta sempre levar a melhor sobre as adversárias no um para um. Adora estar no Tik Tok.

 

Textos de Sofie Engberg Munch, da TV2.

 

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