Data de Nascimento: 05.06.1993
Posição: Guarda-redes
Clube: AC Milan
A guarda-redes natural de Milão juntou-se ao emblema rossonero no verão de 2021, depois de ganhar por quatro vezes seguidas a Serie A com a Juventus. O percurso até voltar à sua cidade natal foi no entanto algo sinuoso. Em setembro de 2012, um ano depois da estreia na Serie A com o Como, ela tomou a decisão pouco comum de emigrar, assinando pelo clube alemão Gütersloh 2009. Passou cinco anos na Frauen-Bundesliga, na altura a melhor Liga europeia, mas teve de procurar trabalho extra para ganhar a vida. Trabalhou numa fábrica, empacotando DVDs, foi empregada de mesa num restaurante, empregada de bar e, a certa altura, fez turnos noturnos numa padaria. «Ser padeira não foi fácil», revelou durante o Campeonato do Mundo de 2019 em França, onde a seleção italiana atingiu surpreendentemente os quartos de final. «Mas disse a mim própria que era o único emprego que podia ter para poder continuar a treinar durante o dia.»
Data de Nascimento: 22.01.1997
Posição: Lateral Direito / Médio Direito
Clube: Milan
Bergamaschi, de 25 anos, é a capitã do Milan e a jogadora de sonho de qualquer treinador. É incansável e pode jogar em ambos os flancos, encarregando-se do trabalho ofensivo e também defensivo. Jogou na Suíça entre 2014 e 2017, vencendo a dobradinha na última época no Neunkirch e terminou como melhor marcadora do campeonato, com 24 golos. Apesar de ter apenas 25 anos, tem sido presença regular na seleção italiana desde 2014, tendo vencido medalhas de bronze no Europeu e no Mundial sub-17, no ano em que se estreou na seleção principal.
«Porquê futebol»”, disse uma vez. «Porque em criança tive uma embolia pulmonar grave e o médico recomendou um desporto que me obrigasse a correr muito.»
Data de Nascimento: 27.03.1989
Posição: Defesa Central
Clube: Juventus
Já uma verdadeira lenda do futebol italiano, a capitã da Juventus e da seleção é a primeira mulher vice-presidente do Sindicato de jogadores italiano, e já entrou no "Hall of Fame" italiano.
Nascida em Trieste, enquanto crescia era a única rapariga numa equipa de rapazes. E em março de 2018 foi uma das poucas mulheres no mundo a ser reproduzida numa boneca, na campanha da Barbie #MoreRoleModels.
Defesa central habilidosa, ela também é fã de Ken Follet e é formada em línguas estrangeiras, fluente em inglês, francês e espanhol. Também entrou num clip do Cartoon Network como estrela de uma campanha chamada #iosonodiverso (eu sou diferente). Impulsionadora da campanha para tornar a Serie A feminina profissional, ela disse ao Guardian: «Sou muito prática e olho para as minhas realidades: a primeira coisa de que preciso é ter as mesmas condições de trabalho dos homens, porque o que estamos a fazer é um trabalho.»
new barbie inspired by Sara Gama, captain of the women's team.#JNews#CurvaScirea pic.twitter.com/oCPVtqBB1d
— Juventus Fight Club (@Salah_Almutairi) March 7, 2018
Data de Nascimento: 13.12.1996
Posição: Médio
Clube: Everton (Inglaterra)
É a jogadora com «informação privilegiada», no que diz respeito ao Europeu deste verão em Inglaterra. Depois de vencer quatro títulos da Serie A com a Juventus, Galli assinou pelo Everton em junho de 2021, tornando-se a primeira jogadora italiana na Women’s Super League, e diz que será uma honra ser a guia da equipa durante a sua estadia em Manchester. «Estamos a apenas meia hora de distância de carro de Liverpool, portanto tenho de decidir onde levar as minhas companheiras de equipa e o que lhes mostrar. Estou muito feliz por a competição decorrer aqui em Inglaterra», disse.
Além disso, Manchester parece ser a cidade perfeita para uma médio cuja alcunha é “Yaya”. Na Juventus, a treinadora Rita Guarino adaptou-a do meio-campo defensivo para um papel de construção de jogo, com apetência para o golo. Marcou 10 tentos em 66 jogos pela Juve e tem uns quantos pela Itália também.
Data de Nascimento: 15.04.1994
Posição: Defesa Central
Clube: Roma
“Per aspera ad astra”, diz uma das muitas tatuagens de Elena Linari. Quer dizer “por ásperos caminhos até às estrelas”. Um dos momentos mais desafiantes da sua carreira, diz, foi a decisão de assumir a homossexualidade, em 2019. «Tinha receio de falar no assunto», disse numa entrevista à RAI. «Não sabia como as pessoas iriam reagir. Tinha medo da opinião das outras pessoas. Mas na minha vida privada eu tenho de ser livre para fazer o que quiser.»
Tendo jogado na Fiorentina, Atlético Madrid e Roma, entre outros, ela venceu três campeonatos italianos, uma Liga espanhola e quatro Taças de Itália. Durante o Mundial de 2019 em França foi uma das duas centrais titulares na seleção, que não concederam qualquer golo de bola corrida em cinco jogos.
Data de Nascimento: 18.08.1997
Posição: Médio
Clube: Roma
«Nuvem vermelha» é a alcunha perfeita para Manuela Giugliano. Vermelho é a cor do cabelo dela, enquanto a nuvem é uma boa metáfora para o seu estilo de jogo, cheio de toques suaves e elegantes. Uma das jogadores-chave da Itália, ela pode ser letal, com os seus incisivos passes a romper linhas. Apesar de só medir 1,60m e pesar 47 quilos, Giugliano faz sentir a sua presença no meio-campo, tanto na defesa como no ataque.
Conseguiu ficar com o seu número de camisola favorito na Roma, mas na seleção o 10 já está ocupado. «Sempre foi o meu número, desde criança», disse Giugliano em 2017. «Mas está certo que seja a Cristiana Girelli a usá-lo (na seleção), ela está cá há muito tempo.»
Data de Nascimento: 17.02.1997
Posição: Médio
Clube: Inter
«A determinação é a minha principal virtude em campo. Dou tudo, sou teimosa, quero sempre ajudar a equipa defensivamente», diz.
Foi assim que convenceu a selecionadora italiana a convocá-la para o Europeu. Simonetti pode marcar o ritmo a meio-campo, e ainda marcar golos. Na última edição da Liga italiana liderou os rankings de passes e “tackles”.
O mês de novembro revelou-se memorável: foi eleita a Jogadora do Mês na Serie A e fez a estreia pela seleção italiana, frente à Suíça.
Flaminia acredita que a Itália pode chegar às meias-finais do Euro, e diz que os avós têm sido o maior apoio ao longo da carreira.
Data de Nascimento: 09.05.1992
Posição: Médio
Clube: Juventus
«Em criança não acreditava em contos da fadas», disse um dia. No entanto, a sua vida revelou-se bastante mágica. Ela começou a jogar quando o irmão gémeo, Matteo, desistiu de ter aulas de ballet para jogar futebol. Cresceu a idolatrar as lendas da Juventus Claudio Marchisio e Alessandro Del Piero, e agora é ela própria uma estrela da equipa de Turim, usando o número 8 de Marchisio.
A primeira jogadora italiana de sempre a jogar por uma universidade norte-americana (UMass) na NCAA, Rosucci é uma pessoa determinada e diz que se guia pelo lema “É tudo uma questão de confiança". Não por acaso, é uma líder respeitada tanto na Juventus como na seleção.
Data de Nascimento: 26.06.1985
Posição: Avançada
Clube: Fiorentina
Sabatino é conhecida como “Alta Tensione” (Alta Tensão), a mesma alcunha que os adeptos deram a Pippo Inzaghi. «Adoro-o, ele é o meu ídolo. Jogamos o mesmo tipo de futebol, ele teve sempre fome de golos e eu sempre admirei a vontade sem limites que ele tinha de melhorar», diz ela.
Sabatino é a veterana das Azzurre. Estreou-se na seleção em 2005 e, curiosamente, em 2010/11 partilhou o título de melhor marcadora da Serie A com Patrizia Panico, que é agora a sua treinadora na Fiorentina. Para o futebol italiano, ela será sempre um exemplo extraordinário de longevidade e paixão pelo jogo.
Data de Nascimento: 23.04.1990
Posição: Avançada
Clube: Juventus
Música e golos. Cristiana Girelli é a estrela das Azzurre, uma avançada que marcou três golos no Campeonato do Mundo de 2019 e ajudou a Juventus a chegar aos quartos de final da Liga dos Campeões. Durante o Mundial, Girelli – DJ não oficial da seleção – escolheu Macarena como a banda sonora da competição. Dois anos mais tarde, foi convidada especial do Festival de San Remo, um concurso musical muito popular em Itália.
Uma rara combinação de força de vontade, personalidade, técnica e habilidade, Girelli tem mais de 210 mil seguidores no Instagram. Algumas das suas fotos favoritas são as que tirou com Chicca, a sua sobrinha. «Ela é a minha vida. É uma dádiva para mim», diz Girelli.
Data de Nascimento: 13.06.1991
Posição: Avançada
Clube: Juventus
Tornou-se uma estrela nacional no Mundial de 2019, quando marcou dois golos na surpreendente vitória da Itália sobre a Austrália. Depois do jogo a RAI, a estação de televisão pública, foi entrevistar os seus pais, que costumavam segui-la numa caravana, para assistir aos seus jogos.
Uma extremo com rara habilidade para ler o jogo e marcar golos, Bonansea foi a primeira jogadora italiana a ter Mino Raiola como agente. Diz que provavelmente teria sido bailarina se não tivesse vingado no futebol e tem uma tatuagem de uma boneca russa no braço esquerdo, como tributo à sua mãe. Adora futebol e em 2004 escolheu Cristiano Ronaldo como o seu exemplo.
Um dos seus momentos de maior orgulho foi quando entrou em campo no Allianz Stadium para defrontar as eternas rivais da Fiorentina, frente a uma assistência recorde de mais de 39 mil espectadores. «De repente, desatei a chorar», disse.
Data de Nascimento: 28.04.1991
Posição: Guarda-redes
Clube: Fiorentina
Aqui temos uma guarda-redes que poderia escrever o seu próprio perfil. «Estudei comunicação e trabalhei como criadora de conteúdos e jornalista», contou ao La Repubblica no ano passado.
Schroffenegger teve, seguramente, uma infância diferente da maioria das suas companheiras. Ela cresceu numa pequena aldeia nas montanhas do Alto Adige, onde se fala alemão e não italiano: «Fazia escalada, cortava lenha e trabalhava no celeiro da minha família», contou. Mulher criativa, também estudou filologia italiana e adora cozinhar, desenhar e fazer esculturas em madeira. Teve uma carreira tremenda, jogando pelo Bayern Munique, Bayer Leverkusen, Inter e agora Fiorentina, entre outros.
Data de Nascimento: 07.05.1991
Posição: Defesa
Clube: Roma
«Força e honra, o resto é ar e pó». Estas palavras, retiradas do filme "Gladiador", estão numa braçadeira que a defesa da Roma usou e desenhou ela própria. Tal como o personagem desempenhado por Russel Crowe, Bartoli é uma verdadeira lutadora em campo. Sentada no banco enquanto a Itália defrontava a Austrália, no Mundial de 2019, ela disse para si própria: «Se entrar, vou causar impacto. Não interessa a adversária. Pode ser a melhor jogadora do mundo, mas não vai passar por mim». Elisa entrou em campo para a segunda parte, quando a Itália perdia por 0-1, e ajudou a equipa a marcar dois golos e a vencer por 2-1. Amante de arte, Bartoli diz que gostava de ter conhecido o pintor italiano Caravaggio, que viveu no final do século XVI.
Data de Nascimento: 04.07.1999
Posição: Extremo Direito
Clube: Juventus
«Sempre fui fã do Milan, e os meus ídolos eram o Kaká e o Stephan El Shaarawy», disse um dia. Mas por uma razão ou outra, ela acabou a jogar pelas outras potências do futebol italiano: Inter, Roma e Juventus.
Uma extremo direito rápida e tecnicamente dotada, tem a energia e a força para jogar ao mais alto nível, e será provavelmente uma das líderes da seleção italiana no futuro. «Gosto de correr pelo flanco e ajudar a equipa com as minhas assistências, bem como de marcar alguns golos», explica.
Em 2021 contou ao site oficial da Roma que o seu pai é a sua grande inspiração e que quer ser nutricionista quando deixar de jogar. Quando lhe perguntaram quais as três pessoas que gostaria de conhecer, respondeu: «Nelson Mandela, Alex Morgan e o Papa». Joga com uma fita no cabelo em homenagem a Morgan.
Data de Nascimento: 28.01.2000
Posição: Defesa
Clube: Sassuolo
A jovem defesa siciliana conseguiu ficar na convocatória final, de forma surpreendente, graças à sua enorme determinação. A mesma determinação que a fez desistir do ballet para começar a jogar futebol, com o apoio da tia, quando era criança.
«Sou determinada, nunca desisto, sou uma lutadora. Em campo cresci a jogar no centro da defesa, numa linha de quatro. Seguramente que tenho muito a crescer», descreve.
Na última edição da Liga italiana venceu 84 por cento dos «tackles» e registou um média de 80 por cento de acerto no passe.
Data de Nascimento: 26.06.1997
Posição: Lateral Direito / Lateral Esquerdo
Clube: Roma
Lucia di Guglielmo e a antiga avançada da Juventus, Andrea Favilli (agora no Monza), partilham uma história curiosa. Quando eram crianças jogaram juntas por seis épocas, na equipa mista da Polisportiva Arci Zambra em Cascina, uma pequena localidade perto de Pisa. Ambas chegaram à Serie A e ambas jogaram com a maglia azzurra (Favilli com as seleções jovens e Di Guglielmo na seleção principal).
Uma lateral direito que também pode jogar à esquerda, Di Guglielmo sabe atacar e defender, sendo a sua velocidade uma vantagem em contra-ataques. Além disso também é boa no desarme. Em 2019 formou-se na Universidade de Pisa com uma licenciatura em química.
Data de Nascimento: 03.05.1997
Posição: Lateral Esquerdo
Clube: Juventus
«Fiz natação e ginástica em criança mas no dia do meu primeiro recital fechei-me no quarto e recusei-me a sair. Tinha vergonha de usar um tutu». Em vez disso, Lisa Boattin tornou-se futebolista, cumprindo assim o sonho do seu pai. Cresceu a torcer pela Juventus, e uma vez publicou no Instagram uma foto sua a ver ao vivo um jogo da Juventus em Trieste em 2006. Agora uma das líderes da equipa de Turim, usa às vezes a braçadeira de capitã e é considerada uma lateral esquerdo de classe mundial. A Juventus já teve várias ofertas por ela, mas recusou-as sempre. As companheiras chamam-lhe alcunhas estranhas nas redes sociais, como “Fagiolo” (Feijão) e “Cipollota” (Cebolinha).
Data de Nascimento: 06.11.1999
Posição: Médio
Clube: Juventus
Tão jovem e já tão experiente. Caruso foi a primeira jogadora a vencer 100 jogos pela Juventus e é uma jogadora-chave, tanto para o clube como para a seleção italiana. Média habilidosa e com boa leitura de jogo, também é capaz de marcar golos, apontando normalmente em média seis ou sete numa temporada na Serie A. Alguns deles são fantásticos, como o remate em vólei frente ao Servette na Liga dos Campeões, um golo (apontado à portuguesa Inês Pereira) que deixaria orgulhoso o seu ídolo, Francesco Totti. Na verdade, Caruso nasceu em Roma e começou a jogar futebol na Totti Soccer School.
Data de Nascimento: 02.01.1994
Posição: Avançada
Clube: Milan
«A minha avó oferecia-me sempre bonecas de presente. Mas eu arrancava-lhes a cabeça e jogava futebol com elas. Os meus pais rapidamente perceberam que a minha paixão era outra», contou um dia. 20 anos depois, Giacinti já entrou na história do futebol italiano: venceu por três vezes a Bota de Ouro da Serie A e marcou mais de 300 golos.
O Europeu deste verão é uma excelente oportunidade para deixar para trás das costas uma época difícil, em que depois de se desentender com o treinador do Milan, Maurizio Ganz, saiu por empréstimo para a Fiorentina.
Avançada de alma e coração, adora o estilo de jogo de Alvaro Morata, mas quando era mais jovem tinha Christian Vieri como ídolo. Tocar guitarra, cozinhar, fotografar e jogar PlayStation são algumas das suas paixões.
Data de Nascimento: 07.11.1997
Posição: Avançada
Club: Milan
Martina Piemonte já assumiu, diversas vezes, que Zlatan Ibrahimovic foi uma inspiração para ela, e agora ambos vestem as cores do Milan. Tal como o sueco, Martina escolheu o emblema rossonero depois de uma carreira cheia de experiências. Representou Verona, Roma e Fiorentina, e é das poucas jogadoras que passaram por Betis e Sevilha, em Espanha.
Embora seja ponta de lança, Martina não gosta da camisola 9: «Só quero o meu adorado número 18», disse em tempos a jogadora, que no Europeu vai envergar a camisola 20.
Em 2015 participou nas audições para o concurso Miss Itália.
Data de Nascimento: 22.06.1991
Posição: Médio
Clube: Juventus
Quando Cristiano Ronaldo assinou pela Juventus, em 2018, os adeptos da equipa feminina da Juve começaram a chamar VC7 a Cernoia, por causa do seu número da camisola. Quatro anos depois, Ronaldo saiu para Manchester mas Cernoia continua em Turim, ainda a lutar pela equipa de Turim e pela seleção italiana. Definitivamente uma das melhores jogadoras italianas da sua geração, começou como lateral-esquerdo e era adepta do Milan. «Paolo Maldini era o meu exemplo, como homem e como capitão», diz. À medida que a sua carreira evoluiu, no entanto, transformou-se numa médio fina, com um pé esquerdo requintado. Pode jogar em ambos os flancos, bem como ao centro. Estudou Educação Física e diz que gostaria de ser preparadora física depois de deixar o futebol.
Data de Nascimento: 12.02.1997
Posição: Guarda-redes
Clube: Inter
«Costumava jogar futebol e ténis ao mesmo tempo. Depois, no fim da época, percebi que tinha faltado a todos os torneios de ténis para jogar futebol.»
Esse foi o momento em que Francesca Durante decidiu focar-se no futebol em vez do ténis, e aqui está ela, a guarda-redes suplente da Itália para o Europeu, após a primeira época no Inter. Venceu o troféu para a melhor guarda-redes na Gran Gala do sindicato de jogadores italiano em março de 2022 e parece estar pronta para desafiar Laura Giualini por um lugar no onze inicial.
Mulher de vários interesses, está a estudar engenharia eletrónica (curriculum biomédico) e adora tocar guitarra. «Sempre gostei de estudar», diz. Também gosta de surpreender ,e durante a época 2020/21, no Hellas Verona, usou a camisola número 2 em vez do mais previsível 1.
Data de Nascimento: 23.07.1998
Posição: Defesa Central / Lateral Direito
Clube: Juventus
Lenzini vestiu pela primeira vez a camisola da Juventus em 1998. «Tinha uma semana de vida quando um vizinho me deu um babygrow preto e branco», contou uma vez. Portanto, era o destino. Lenzini assinou pela Juventus em 2017 e, após três anos de empréstimo ao Sassuolo, está agora de volta a Turim, na equipa favorita do seu antigo vizinho.
Defesa central ou lateral direito, Lenzini mostrou em 2021/22 que pode competir ao mais alto nível, jogando bem na campanha da Juve na Liga dos Campeões, incluindo um excelente empate sem golos com o Chelsea. Numa entrevista ao Corriere della Sera, ela disse que jogar PlayStation é o seu principal passatempo, a Casa de Papel a sua série favorita e que “O monge que vendeu o seu Ferrari”, de Robin Sharma, foi o último bom livro que leu.
Textos originais de Luca Bianchin e Giulio Saetta, La Gazzetta dello sport