Ao Maisfutebol, o lateral direito que jogou no Sporting, no Olivais e Moscavide, V. Guimarães e Kavala (Grécia), por empréstimo dos leões, e que mais tarde rumou à Lazio, a título definitivo, disse que para já só pensa na aventura no Brasil.
Quanto à seleção nacional, que representou nos escalões de formação, estrear-se é um objetivo comum com todos os jogadores portugueses.
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No geral foi uma experiência muito boa. No início tive mais oportunidades para jogar, mas com a mudança de treinadores acabei por perder algum espaço. Ainda assim, foi uma experiência positiva em que aprendi muito e cresci como jogador.
E ao campeonato português pensa voltar?
De momento tenho contrato com o At. Paranaense e não penso minimamente no resto, mas sim e apenas em que me corra bem esta experiência. Um dia, logo se vê.
Seria só no Sporting?
Não sei. Temos de ser profissionais e não podemos dizer que só jogaremos no clube que nos formou, neste caso no Sporting, até porque já joguei noutros clubes em Portugal. Mas logo se vê o que o futuro nos traz.
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Jogou nos escalões inferiores da seleção nacional, atuar na equipa A é ainda um objetivo?
Claro que sim. Qualquer jogador ambiciona chegar à seleção e tem esse objetivo na cabeça. Mas, primeiro, tenho de pensar em jogar no meu clube, ser regular, porque só aí posso ser considerado como uma opção válida para a seleção nacional.
Jogar numa liga tão distante não será prejudicial?
Não, tenho a certeza de que não. A rede de observação é muito ampla e tenho a certeza que o selecionador nacional tem contato com grande parte dos jogadores que estão noutros campeonatos.