A primeira reunião entre a direção do Barcelona e os representantes de Lionel Messi acabou sem acordo. O clube não abdica do ano de contrato e do valor estabelecido na cláusula de rescisão (700 milhões); o pai e o advogado de Messi defendem que esse valor expirou a 10 de junho (data do final da temporada, antes das alterações provocadas pela pandemia) e que o ciclo do argentino em Barcelona acabou.
As únicas informações disponíveis são avançadas pelos jornais catalães, pois nenhuma das partes aceitou prestar declarações depois do final da reunião. Percebe-se que as posições estão extremadas e que muito terá de ser falado para que não haja uma rotura total.
Bartomeu, escrevem as publicações catalãs, ofereceu mais dois anos de contrato a Messi e garantiu que continuará a ser a cara e a alma do projeto do Barcelona, agora com Ronald Koeman no comando técnico.
Além de Bartomeu, o Barcelona esteve representado por Javier Bordas, vice-presidente, na reunião. O clube não levou nenhum advogado. Do lado de Messi esteve o seu pai, o seu irmão e o advogado Jorge Pecourt.
O dia foi longo, muito longo, em Barcelona. Começou com o pai de Messi a dizer que a continuidade de Leo é «difícil, difícil», e acabou com uma sensação de separação irreversível no ar.
Espanha
2 set 2020, 23:36
Reunião entre Messi e Barcelona acaba sem acordo
Jornais catalães dizem que o clube não cede um milímetro
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