Sergio Busquets, capitão da seleção espanhola, disse esta quarta-feira que espera um estádio cheio para ajudar a equipa a vencer Portugal, no jogo inaugural do Grupo 2 da Liga das Nações.

Questionado sobre o ambiente que espera no Estádio Benito Villamarín, em Sevilha, diante da formação portuguesa, o jogador do Barcelona disse que espera «o melhor possível», porque os jogadores procuram sempre dar a «melhor versão» e com o apoio do público «e com muita gente» no estádio tudo fica «melhor» para a formação espanhola.

«Fazemos um apelo para que venham e nos apoiem, porque de certeza que os objetivos são mais fáceis [de alcançar] e oxalá possamos brindá-los com um grande jogo e uma grande vitória» frente a Portugal, afirmou o médio espanhol em conferência de imprensa.

As palavras do selecionador de Espanha, Luís Enrique, que classificou Busquets como uma «referência» e «líder» dentro e fora de campo também foram abordadas pelo jogador espanhol, que agradeceu ao técnico «as palavras e a confiança».

«Tento é devolver [a confiança] dentro e fora de campo, dando a minha melhor versão», admitiu, agradecendo a «confiança» do selecionador e reconhecendo que, aos 33 anos, tenta ter «cuidado» e uma «boa preparação» para poder responder ao esforço que lhe é pedido como um dos jogadores mais utilizados, quer na seleção de Espanha, quer no seu clube.

Sergio Busquets também falou sobre o reencontro com Cristiano Ronaldo, com o qual mediu forças quando o jogador português estava no Real Madrid, afirmando que todos os jogadores querem defrontar os melhores.

«Foi uma época muito bonita de viver e jogar contra jogadores assim, em equipas como o Real Madrid. É o que todos os jogadores querem. Estou muito contente por poder viver estes jogos e de continuar a jogar estes jogos, estando disponível para o de amanhã [quinta-feira], que é contra uma grande seleção, com grandes jogadores», afirmou.

Espanha e Portugal defrontam-se esta quinta-feira, a partir das 19h45, no Estádio Benito Villamarín, em Sevilha, numa partida que será dirigida pelo árbitro inglês Michael Oliver.