A Universidade de Michigan estabeleceu um acordo de 490 milhões de dólares com mais de mil pessoas que acusam um antigo médico desportivo de agressão sexual, que trabalhou na referida universidade durante quase 40 anos.

A instituição divulgou as negociações que permitiram chegar a um acordo, neste que é o mais recente acordo de várias indemnizações de grande dimensões por parte de universidades norte-americanas, devido a acusações de abusos sexuais por funcionários.

As 1050 vítimas vão agora decidir como dividir 460 milhões de euros, ao passo que 30 milhões ficarão reservados para futuras reivindicações.

«Esperamos que este acordo inicie um processo de cura para as vítimas», afirmou o reitor da Universidade de Michigan, Jordan Acker, citado pela agência AP.