Livre para jogar, Hulk falou nesta sexta-feira, pela primeira vez em vários meses. O avançado do F.C. Porto contou como foi difícil estar afastado dos relvados, admitiu que o Mundial pelo Brasil já é pouco mais que uma miragem e disse que vai deixar as questões judiciais relativas à decisão que o afastou durante três meses nas mãos do empresário e dos advogados.
«Estou com uma grande expectativa para voltar a jogar. Foi muito difícil treinar, treinar, treinar e ver os jogos da bancada. A partir de domingo começo uma nova fase», afirmou Hulk esta manhã, na «superflash» de antevisão ao encontro com o Belenenses.
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O avançado, que viu o castigo original de quatro meses por agressão a um steward na Luz reduzido para três jogos há muito cumpridos, insiste naquilo que perdeu: «Não poder jogar é a pior coisa que pode acontecer a um futebolista. Fui muito prejudicado, mas felizmente todas as pessoas do clube me ajudaram neste período horrível.»
Quanto às consequências do que aconteceu, Hulk delega os procedimentos: «Vou deixar tudo nas mãos do meu empresário e dos meus advogados.»
Sobre o Mundial, ele que vinha sendo chamado por Dunga antes do sucedido, deixa a constatação dos factos: «Só era possível lá chegar se estivesse a jogar no F.C. porto. A verdade é que nesta altura acho muito difícil poder lá estar.»