O Relatório e Contas da FC Porto SAD referente ao primeiro semestre da temporada 2019/20 permite perceber, ao pormenor, quanto custaram os reforços garantidos pelos dragões no verão. 

Zé Luís, por exemplo, justificou um investimento superior a 12 milhões de euros, com o Spartak de Moscovo a receber mais de 10 milhões pela totalidade do passe (10.749) e os encargos adicionais a totalizarem cerca de 1,5 milhões de euros.

Observando apenas o custo imediato, o ponta-de-lança acabou por ser o reforço mais caro do FC Porto, embora no seu caso os dragões tenham ficado com 100 por cento do passe, ao contrário de Nakajima, que obrigou a um investimento de 12 milhões por 50 por cento dos direitos económicos.

Matheus Uribe é o terceiro nome desta lista. O FC Porto gastou 9,5 milhões de euros com 85 por cento do passe e cerca de 1,5 milhões de euros em encargos adicionais.

Luís Díaz ficou por cerca de nove milhões de euros, Marchesín por 8,5 milhões e Iván Marcano, que tinha saído a custo zero, justificou uma despesa de cerca de 4,5 milhões.

Contas feitas, os dragões gastaram cerca de 59 milhões em reforços no verão de 2019.