A abertura oficial da época do FC Porto trouxe algumas novidades e não apenas no grupo de trabalho de Nuno Espírito Santo.

O próprio centro de estágio do Olival apresenta ligeiras alterações e um olhar mais atento descobre as diferenças em relação ao final da última época.

A principal salta logo à vista: a famosa torre de Lopetegui desapareceu do meio dos campos de treino.

A estrutura metálica de sete metros, que o técnico basco mandou montar aquando da sua chegada, em 2014/15, para recolher filmagens do relvado de uma outra perspetiva ainda resistiu a José Peseiro mas desapareceu do mapa na transição para a nova época.

Assim se apaga um dos últimos legados de Lopetegui no FC Porto. Ou quase, já que os «alemães de Bielsa», bonecos insufláveis usados nos treinos (chamados de alemães por estarem equipados com as cores da Mannschaft e introduzidos pelo técnico Marcelo Bielsa) continuam a fazer parte do dia a dia portista, conforme se pôde ver esta manhã no arranque oficial da pré-época portista.

Mas as novidades no Olival não ficam por aqui. Logo à entrada do relvado destaca-se agora um grafito de grandes proporções do artista Mr. Dheo [ver imagem abaixo], onde está representada a conquista da Taça dos Campeões Europeus de 1987, com João Pinto a levantar o troféu, os festejos de Paulo Futre e o histórico golo de calcanhar de Madjer na final de Viena.