A um dia do regresso aos jogos da Liga, com a deslocação à Madeira, para defrontar o Marítimo, Sérgio Conceição fez questão de apontar a confiança depositada nos onze titulares no jogo com o Varzim, no que protagonizou uma total mudança na equipa titular no jogo da Taça da Liga. No entanto, também avisou que houve prestações que podiam ser melhores, apesar de defender que não é um só jogo que define a valia de um futebolista.

«Para assumir aquela equipa, os centrais, Mbemba e Chidozie, ainda não tinham minutos, era porque tinha confiança. Porque era um jogo decisivo. Ou ganhávamos, ou ganhávamos. Já disse aqui também, há duas semanas, que não são 90 minutos que definem aquilo que é um jogador. A minha confiança continua sobre todos os jogadores no plantel. Agora, houve jogadores que podiam ter feito mais do que o que fizeram. Também lhes disse», referiu Sérgio Conceição, justificando ainda a braçadeira de capitão a Sérgio Oliveira, ante os poveiros.

«Era o jogador mais antigo no clube e o que achava que devia ser capitão naquele jogo. Sentir-se capitão do FC Porto é sempre um orgulho para qualquer jogador. Passou por aí, pelos anos que o Sérgio tem de FC Porto e pelo conhecimento que tem da equipa», justificou.

Conceição esclareceu também, na véspera do jogo com o Marítimo, a conversa que teve com o mesmo Sérgio Oliveira, após o final do jogo.