Na véspera da visita a Paços de Ferreira, na partida que abre a 6.ª jornada da Liga, Sérgio Conceição não garantiu a utilização de Díaz. O internacional colombiano está indisponível desde a partida contra o Manchester City, da primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.

«O Díaz está melhor. Poderá estar entre os convocados ou não, depende das próximas horas», disse, em conferência de imprensa.

Em relação às sucessivas alterações na equipa titular, o técnico dos dragões frisou que não é um factor de sobrevivência.

«Não é um factor de sobrevivência. Vemos os jogadores que temos disponíveis. É normal que não saibam o que se passa no Olival, mas trabalhamos diariamente diferentes situações. Depende do que temos pela frente. Os jogadores que trabalham connosco há alguns anos já sabem o que têm de fazer independentemente dos sistemas base que trabalhamos. É encontrar, dentro de quem está disponível, aqueles que estão mais prontos para enfrentar os diferentes adversários. Não há nenhuma aflição. O treinador é pago para trabalhar e arranjar soluções para ganhar», sublinhou.

No último mercado, os campeões nacionais recrutaram Nanu, Zaidu, Felipe Anderson, Grujic, Sarr Evanilson, Taremi e Toni Martínez. Questionado se este é o plantel com mais soluções deste que chegou, Conceição lembrou que já teve grandíssimos futebolistas. 

«Veja a equipa que tivemos desde o meu primeiro ano. Houve jogadores de grandíssima qualidade que saíram como o Militão e o Felipe, etc. Foram mais-valias para o clube em termos de encaixe financeiro. Estou aqui para potenciar jogadores, ganhar campeonatos e entrar na Liga dos Campeões. Tendo em conta que o clube está sob alçada do fair-play financeiro não foi tudo fantástico e uma maravilha. Fizemos os possíveis para dar o máximo equilíbrio à equipa perante as mexidas que têm de haver no mercado», concluiu.