A densidade do calendário do FC Porto - quatro jogos em 11 dias - convenceu Sérgio Conceição a fazer mudanças importantes na equipa inicial para o último jogo. Nanu, Fábio Vieira, Felipe Anderson e Evanilson foram titulares; Zaidu, Corona, Luis Díaz e Marega começaram no banco de suplentes

O relvado não ajudou, a equipa de Petit foi competente e o FC Porto só mandou completamente na partida a partir dos 60 minutos e da entrada em jogo dos suplentes de luxo. Apesar disso, o treinador defende os atletas lançados e as suas opções no Jamor. 

«Escolho sempre os melhores 11 para cada jogo. Ninguém escolhe para empatar ou perder. Tenho a confiança no grupo todo. Os jogadores que jogaram estiveram bem», afirmou Sérgio Conceição, não garantindo um completo regresso à normalidade já em Braga.

«Tenho de analisar o estado físico de cada atleta em cada partida. Às vezes, até em termos estratégicos, deixo de fora um atleta porque acredito que me pode dar mais depois de entrar. O calendário é apertado e temos de jogá-lo. É um orgulho estar nas frentes em que estamos.»

Pelo menos até 9 de março e ao segundo jogo contra a Juventus, o FC Porto fará mais quatro jogos do que o Sporting: dois para a Taça de Portugal e dois para a Liga dos Campeões. A propósito disto e da liderança dos leões, Sérgio Conceição pediu para não analisar ainda sobre a equipa de Rúben Amorim.

«Jogaremos contra eles daqui a algumas semanas. Na altura certa falarei do Sporting.»