Ver um jogador correr em direção à linha e abraçar um companheiro ou o treinador, depois de marcar um golo, é normal. Já ver um jogador comemorar com um abraço à psicóloga da equipa nem por isso. A menos que se assista aos jogos do Bétis.

Rúben Castro marcou o primeiro golo do Bétis frente ao Málaga e não correu para um companheiro, mas sim para os braços da psicóloga, Patricia Ramírez. E, dizem os espanhóis, não é a primeira vez que o avançado comemora assim.