A atribuição da organização do Mundial de 2022 ao Qatar continua na ordem do dia e alguns patrocinadores vieram a público exigir que a FIFA aja em conformidade em relação às suspeitas de subornos.

«O tom negativo do debate público em torno da FIFA nesta altura não é bom para o futebol, nem para a FIFA e nem para os seus parceiros», salientou a Adidas, que tem um acordo de patrocínio com o organismo até 2030.

A Visa e a Sony alinham pelo mesmo diapasão. «Esperamos que a FIFA tome as medidas necessárias para responder ao relatório e às suas recomendações», frisou a Visa, em comunicado. «Esperamos que as alegações sejam investigadas de forma apropriada», comunicou a Sony.

O norte-americano Michael Garcia está a liderar a investigação interna da FIFA e deve apresentar as suas conclusões em julho, após o final do Campeonato do Mundo do Brasil.