O International Board da FIFA recusou a introdução de tecnologia sobre a linha de golo, que tentava descortinar se a bola entrava na totalidade na baliza ou não. O organismo que decide sobre as leis do jogo rejeitou os dois sistemas testados, um que previa a utilização de um «chip» e outro conhecido como «olho de falcão», já introduzido no ténis, por exemplo.
«A tecnologia não deve entrar no jogo», frisou o secretário geral da FIFA, Jerome Valcke, citado pela «Lusa» para depois argumentar: «Devemos acreditar e manter o futebol como um jogo humano.»
Os membros do International Board adiaram para a reunião de 17 e 18 de Maio a discussão sobre a paradinha e o papel do quarto árbitro, assim como não ficou descartada a introdução de um árbitro adicional.
O organismo aprovou uma proposta da federação escocesa para assistência médica a jogadores da mesma equipa que colidam, assim como os maqueiros só poderão entrar em campo com autorização do árbitro. O International Board não aprovou outra ideia dos escoceses, que pretendiam que um futebolista, lesionado por um adversário, fosse tratado em campo. No entanto, um subcomité técnico irá analisar a proposta.