O presidente da FIFA, Gianni Infantino, admitiu que «é difícil Portugal sozinho organizar um Mundial», a prova maior do calendário de seleções.

A direção de Infantino pretende o alargamento da prova para 48 equipas o que comporta problemas logísticos. «Abrimos as portas à co-organização até para que os estádios possam ser usados», acrescentou o dirigente.

A segurança do Mundial 2018 também foi questionada à luz dos últimos eventos em Londres. A capital inglesa foi atingida por um ataque terrorista, Infantino mostrou solidariedade e antes explicara que «as medidas de segurança são responsabilidade da federação anfitriã do Mundial e do seu governo».

Infantino explicou que houve «várias reuniões na Rússia com Vladimir Putin e ministros» e que, por isso, está «extremamente confiante de que eles sabem que medidas têm a tomar para assegurar um mundial sem incidentes».

O presidente do organismo que tutela o futebol mundial elogiou ainda o presidente da federação portuguesa, Fernando Gomes, e questionado sobre as diferenças entre Cristiano Ronaldo e Messi afirmou que «têm um estilo diferente, num ano um está melhor e no seguinte está o outro». Infantino concluiu que «oficialmente, este ano, Ronaldo foi considerado o melhor».