Phaedra Almajid, antiga diretora de comunicação da candidatura do Qatar à organização do Campeonato do Mundo de 2022, voltou a falar sobre subornos qataris a dirigentes africanos em troca dos seus votos.

A funcionária garantiu que esteve presente em Luanda (Angola) quando o dinheiro estipulado - um milhão de dólares - foi entregue a responsáveis de federações de África.

A antiga diretora de comunicação prestou depoimento na FIFA sob a condição de anonimato mas viu o seu nome ser divulgado pelo juíz Hans-Joachim Eckert.

«Hans-Joachim Eckert não foi leal comigo. Ao identificar-me, lançou-me aos leões e agora passo a vida a olhar por cima do ombro», desabafou  Phaedra Almajid à France Football.